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23/10/2006
-
21h58
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
Seis dias após a morte da vereadora santista Sandra Regina Machado Arantes do Nascimento Felinto, 42, Pelé afirmou que seria uma "hipocrisia muito grande" aparecer no velório da filha, já que não gosta e não costuma ir a esse tipo de cerimônia.
"Acho que seria uma hipocrisia muito grande se eu aparecesse no velório ou no enterro dela. Mesmo se eu tivesse o hábito de freqüentar, acho que seria uma hipocrisia muito grande", disse.
Ele afirmou que não tinha contato com a filha e que não conversou com ela nenhuma vez. "Não tenho costume [de ir a velórios], não gosto, não me sinto bem. Muito menos com a Sandra, porque não tinha conhecimento, não tinha amizade com ela. Não conversei nenhuma vez com ela depois de tudo o que aconteceu", afirmou.
Sandra morreu na terça-feira passada de complicações decorrentes de um câncer de mama. Ela ganhou notoriedade após enfrentar uma disputa judicial para que fosse reconhecida como filha de Pelé. Durante o processo, o ex-jogador foi obrigado a fazer teste de DNA, que confirmou a paternidade.
Pelé afirmou que, no dia do falecimento de sua filha, estava no Rio de Janeiro, cumprindo uma agenda de compromissos. "Estava ocupado, mas, mesmo se não estivesse ocupado, não iria ao velório", afirmou.
Ele lembrou que não foi no velório nem ao enterro de familiares, como seu pai, sua tia e sua avó. "Fiquei com o meu pai até a hora de ele ir ao necrotério, mas não fui ao enterro. Quando o Garrincha morreu, [também] houve um questionamento muito grande", disse.
Ele afirmou que esteve com Sandra duas vezes, uma delas para fazer o DNA e outra quando tentou "uma aproximação, que ela não aceitou".
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Leia o que já foi publicado sobre Pelé
Pelé diz que ir ao velório da filha Sandra seria "hipocrisia"
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da Agência Folha, em Santos
Seis dias após a morte da vereadora santista Sandra Regina Machado Arantes do Nascimento Felinto, 42, Pelé afirmou que seria uma "hipocrisia muito grande" aparecer no velório da filha, já que não gosta e não costuma ir a esse tipo de cerimônia.
"Acho que seria uma hipocrisia muito grande se eu aparecesse no velório ou no enterro dela. Mesmo se eu tivesse o hábito de freqüentar, acho que seria uma hipocrisia muito grande", disse.
Ele afirmou que não tinha contato com a filha e que não conversou com ela nenhuma vez. "Não tenho costume [de ir a velórios], não gosto, não me sinto bem. Muito menos com a Sandra, porque não tinha conhecimento, não tinha amizade com ela. Não conversei nenhuma vez com ela depois de tudo o que aconteceu", afirmou.
Sandra morreu na terça-feira passada de complicações decorrentes de um câncer de mama. Ela ganhou notoriedade após enfrentar uma disputa judicial para que fosse reconhecida como filha de Pelé. Durante o processo, o ex-jogador foi obrigado a fazer teste de DNA, que confirmou a paternidade.
Pelé afirmou que, no dia do falecimento de sua filha, estava no Rio de Janeiro, cumprindo uma agenda de compromissos. "Estava ocupado, mas, mesmo se não estivesse ocupado, não iria ao velório", afirmou.
Ele lembrou que não foi no velório nem ao enterro de familiares, como seu pai, sua tia e sua avó. "Fiquei com o meu pai até a hora de ele ir ao necrotério, mas não fui ao enterro. Quando o Garrincha morreu, [também] houve um questionamento muito grande", disse.
Ele afirmou que esteve com Sandra duas vezes, uma delas para fazer o DNA e outra quando tentou "uma aproximação, que ela não aceitou".
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