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22/10/2000
-
19h32
RENATA MALKES
da Folha de S.Paulo, no Rio
Portões fechados e muita decepção marcaram o domingo de turistas que foram à Urca para conhecer o Pão de Açúcar. Sem saber do acidente e da paralisação do bondinho, durante todo o dia ônibus repletos de visitantes desavisados tiveram de dar meia-volta sem conhecer um dos pontos turísticos mais famosos do Brasil.
"Estou decepcionado. Com ou sem acidente, eu queria andar no bondinho de qualquer maneira. O jeito é tirar fotos para levar de recordação", disse o russo Lio Gorkin, 31, em sua primeira visita ao Rio, acompanhado da amiga paulista Patrícia Pinheiro.
O rompimento de um dos cabos do teleférico parecia não preocupar os visitantes. O que nenhum deles conseguia esconder era a tristeza.
"Mas não vai reabrir não? O jeito então é ir ao Corcovado", conformava-se a finlandesa Niina Haapala, 24, e seu amigo italiano Marco Livera, 26.
Bem-humorado, o jornalista italiano Luca Nota, 28, disse que por muita sorte não havia ficado "pendurado" no teleférico. Seu grupo havia programado uma visita ao Pão de Açúcar no final da tarde de sábado, hora do acidente. Mas, por insistência de alguns colegas, acabaram optando por conhecer o Corcovado primeiro.
"Estou triste. Vou embora sem ver a paisagem dos bondinhos. Mesmo que 'pendurado', gostaria de ter estado lá. Não tenho o menor medo em andar no bondinho depois disso. Espero voltar logo. Acidentes como esse acontecem em qualquer parte do mundo", disse.
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Paralisação do bondinho do Pão de Açúcar decepciona turistas
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Portões fechados e muita decepção marcaram o domingo de turistas que foram à Urca para conhecer o Pão de Açúcar. Sem saber do acidente e da paralisação do bondinho, durante todo o dia ônibus repletos de visitantes desavisados tiveram de dar meia-volta sem conhecer um dos pontos turísticos mais famosos do Brasil.
"Estou decepcionado. Com ou sem acidente, eu queria andar no bondinho de qualquer maneira. O jeito é tirar fotos para levar de recordação", disse o russo Lio Gorkin, 31, em sua primeira visita ao Rio, acompanhado da amiga paulista Patrícia Pinheiro.
O rompimento de um dos cabos do teleférico parecia não preocupar os visitantes. O que nenhum deles conseguia esconder era a tristeza.
"Mas não vai reabrir não? O jeito então é ir ao Corcovado", conformava-se a finlandesa Niina Haapala, 24, e seu amigo italiano Marco Livera, 26.
Bem-humorado, o jornalista italiano Luca Nota, 28, disse que por muita sorte não havia ficado "pendurado" no teleférico. Seu grupo havia programado uma visita ao Pão de Açúcar no final da tarde de sábado, hora do acidente. Mas, por insistência de alguns colegas, acabaram optando por conhecer o Corcovado primeiro.
"Estou triste. Vou embora sem ver a paisagem dos bondinhos. Mesmo que 'pendurado', gostaria de ter estado lá. Não tenho o menor medo em andar no bondinho depois disso. Espero voltar logo. Acidentes como esse acontecem em qualquer parte do mundo", disse.
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