Publicidade
Publicidade
31/10/2006
-
11h04
da Folha Online
do Agora
O promotor do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, Luiz Fernando Vaggione, afirmou segunda-feira (30) que oferecerá denúncia (acusará formalmente) a advogada Carla Cepollina, 40, na semana que vem. Ela é suspeita de ter matado o namorado, o coronel da reservada PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, em setembro último.
Por meio da assessoria de imprensa do Ministério Público, o promotor disse que analisa com cautela o inquérito policial, entregue a ele no último dia 17.
O inquérito havia sido concluído pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) no último dia 13. Para a Polícia Civil, Carla é a única responsável pelo crime. Ela foi indiciada por homicídio duplamente qualificado --por motivo fútil (ciúme) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima (Ubiratan estava desarmado).
Carla não foi encontrada pela reportagem. Durante as investigações, ela negou ter cometido o assassinato.
No último dia 25, a 9ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) negou em definitivo um pedido de habeas corpus preventivo movido por Cepollina.
Crime
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi baleado em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo). O crime ocorreu no dia 9 de setembro, mas o corpo foi encontrado na noite seguinte, enrolado em uma toalha.
Segundo a polícia, o coronel foi morto com um tiro de uma de suas armas --um revólver calibre 38 que não foi encontrado no local do crime.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o coronel Ubiratan
Leia a cobertura completa sobre a morte do coronel Ubiratan
Promotor diz que denunciará namorada por morte do coronel Ubiratan
Publicidade
do Agora
O promotor do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, Luiz Fernando Vaggione, afirmou segunda-feira (30) que oferecerá denúncia (acusará formalmente) a advogada Carla Cepollina, 40, na semana que vem. Ela é suspeita de ter matado o namorado, o coronel da reservada PM e deputado estadual Ubiratan Guimarães, 63, em setembro último.
Por meio da assessoria de imprensa do Ministério Público, o promotor disse que analisa com cautela o inquérito policial, entregue a ele no último dia 17.
O inquérito havia sido concluído pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) no último dia 13. Para a Polícia Civil, Carla é a única responsável pelo crime. Ela foi indiciada por homicídio duplamente qualificado --por motivo fútil (ciúme) e recurso que impossibilitou a defesa da vítima (Ubiratan estava desarmado).
Carla não foi encontrada pela reportagem. Durante as investigações, ela negou ter cometido o assassinato.
No último dia 25, a 9ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) negou em definitivo um pedido de habeas corpus preventivo movido por Cepollina.
Crime
Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, Ubiratan foi baleado em seu apartamento, nos Jardins (zona oeste de São Paulo). O crime ocorreu no dia 9 de setembro, mas o corpo foi encontrado na noite seguinte, enrolado em uma toalha.
Segundo a polícia, o coronel foi morto com um tiro de uma de suas armas --um revólver calibre 38 que não foi encontrado no local do crime.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice