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31/10/2006
-
14h19
da Folha Online
do Agora
A mulher que foi presa nesta semana sob acusação de matar a filha de 1 ano e 3 meses por overdose de cocaína, foi agredida por 15 detentas que compartilham a mesma cela, na cadeia feminina de Pindamonhangaba (145 km de São Paulo). Ela quebrou mandíbula e está com hematomas pelo corpo.
O delegado-seccional de Taubaté, Roberto Martins de Barros, afirma que as detentas agrediram a colega porque souberam do crime. A cadeia feminina do município abriga 75 mulheres e tem capacidade para 60.
Segundo a Polícia Civil, a mulher foi presa depois da morte da filha, no domingo (29). A criança havia sido levada ao Hospital Universitário de Taubaté, com parada cardíaca e chegou a ser reanimada, mas não resistiu. Os médicos acharam cocaína na garganta e na língua da menina. A polícia foi avisada, e a mãe acabou presa.
De acordo com a polícia, a mulher forçava a criança a ingerir a droga misturada ao leite da mamadeira. A acusada afirmou que não se lembrava de ter cometido o crime. Ela admitiu que já foi dependente de cocaína, mas diz ter superado o vício.
Também neste mês, a mulher acusou um médico residente do Hospital Universitário de Taubaté, onde a filha morreu, de tê-la estuprado enquanto a menina recebia atendimento, após sofrer convulsões. A causa das convulsões só foi descoberta com a morte.
Especial
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Presas agridem mulher acusada de matar filha com cocaína em SP
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A mulher que foi presa nesta semana sob acusação de matar a filha de 1 ano e 3 meses por overdose de cocaína, foi agredida por 15 detentas que compartilham a mesma cela, na cadeia feminina de Pindamonhangaba (145 km de São Paulo). Ela quebrou mandíbula e está com hematomas pelo corpo.
O delegado-seccional de Taubaté, Roberto Martins de Barros, afirma que as detentas agrediram a colega porque souberam do crime. A cadeia feminina do município abriga 75 mulheres e tem capacidade para 60.
Segundo a Polícia Civil, a mulher foi presa depois da morte da filha, no domingo (29). A criança havia sido levada ao Hospital Universitário de Taubaté, com parada cardíaca e chegou a ser reanimada, mas não resistiu. Os médicos acharam cocaína na garganta e na língua da menina. A polícia foi avisada, e a mãe acabou presa.
De acordo com a polícia, a mulher forçava a criança a ingerir a droga misturada ao leite da mamadeira. A acusada afirmou que não se lembrava de ter cometido o crime. Ela admitiu que já foi dependente de cocaína, mas diz ter superado o vício.
Também neste mês, a mulher acusou um médico residente do Hospital Universitário de Taubaté, onde a filha morreu, de tê-la estuprado enquanto a menina recebia atendimento, após sofrer convulsões. A causa das convulsões só foi descoberta com a morte.
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