Publicidade
Publicidade
31/10/2006
-
21h56
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
A Câmara Municipal de Guarujá (litoral de São Paulo) aprovou nesta terça-feira (31) criação de comissão para investigar o suposto esquema de pagamento de propina que ficou conhecido por "mensalinho do Guarujá".
O caso veio a público em setembro, com a divulgação de imagens que mostravam o então presidente do Legislativo distribuindo dinheiro a vereadores. A suspeita é que a propina serviria para os vereadores aprovarem projetos do prefeito Farid Said Madi (PDT).
O Ministério Público entrou com ação civil pública por ato de improbidade administrativa e a Justiça afastou oito vereadores. Sete suplentes já assumiram cargos na Câmara.
A Promotoria ainda aguarda decisão judicial sobre recurso que pede também o afastamento do prefeito, de seu irmão e assessor, Ysam Said Madi, e do secretário de Governo, Antônio Addis Filho.
O caso também está sendo investigado pela delegacia seccional de Santos, que conseguiu prorrogar o prazo para conclusão do inquérito. Desde o início de setembro, o prefeito nega envolvimento no esquema por meio de sua assessoria de imprensa. A Folha não conseguiu localizar o irmão do prefeito nem o secretário de Governo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mensalinho no Guarujá
Câmara do Guarujá vai investigar mensalinho
Publicidade
da Agência Folha, em Santos
A Câmara Municipal de Guarujá (litoral de São Paulo) aprovou nesta terça-feira (31) criação de comissão para investigar o suposto esquema de pagamento de propina que ficou conhecido por "mensalinho do Guarujá".
O caso veio a público em setembro, com a divulgação de imagens que mostravam o então presidente do Legislativo distribuindo dinheiro a vereadores. A suspeita é que a propina serviria para os vereadores aprovarem projetos do prefeito Farid Said Madi (PDT).
O Ministério Público entrou com ação civil pública por ato de improbidade administrativa e a Justiça afastou oito vereadores. Sete suplentes já assumiram cargos na Câmara.
A Promotoria ainda aguarda decisão judicial sobre recurso que pede também o afastamento do prefeito, de seu irmão e assessor, Ysam Said Madi, e do secretário de Governo, Antônio Addis Filho.
O caso também está sendo investigado pela delegacia seccional de Santos, que conseguiu prorrogar o prazo para conclusão do inquérito. Desde o início de setembro, o prefeito nega envolvimento no esquema por meio de sua assessoria de imprensa. A Folha não conseguiu localizar o irmão do prefeito nem o secretário de Governo.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice