Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/11/2006 - 17h42

Delegado diz que acusada de matar filha teve concussão cerebral

Publicidade

da Folha Online

O delegado-seccional de Taubaté (130 km de São Paulo), Roberto Martins de Barros, disse na tarde desta quarta-feira que a acusada de matar a filha por overdose e agredida por colegas de carceragem sofreu uma concussão cerebral. Ela está em observação na Santa Casa de Pindamonhangaba (145 km de São Paulo).

De acordo com o delegado, os médicos informaram que o problema pode ser causado por golpes violentos na cabeça. Pela manhã, o delegado havia informado a detenta sofrera uma fratura na mandíbula e estava na UTI. Segundo Barros, no início da tarde o hospital informou que a presa tinha somente hematomas na face, mas que nenhum osso foi fraturado.

Com as novas informações médicas, de acordo com o delegado, a polícia também vai averiguar a hipótese de a presa ter sofrido uma convulsão.

"A concussão cerebral pode ter sido causada por agressões ou por uma convulsão. A presa ainda não tem condições para passar por exame de corpo de delito. Depois do exame teremos o laudo que será anexado ao inquérito", explicou o Barros.

De acordo com a polícia, a detenta estava na cadeia de Pindamonhangaba desde domingo (29). Teria sido agredida pelas presas, que souberam que ela era suspeita de matar a filha. A cadeia comporta 75 presas mas tem capacidade para 60.

A mulher foi presa depois que a filha de 1 ano e 3 meses morreu no Hospital Universitário de Taubaté por parada cardíaca em decorrência da overdose. De acordo com a polícia, a mulher forçava a criança a ingerir a droga misturada ao leite da mamadeira.

Especial
  • Leia o que já publicado sobre crimes em família
  • Leia o que já foi publicado sobre violência contra crianças
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página