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03/11/2006
-
21h56
da Folha Ribeirão
Laudo do Instituto de Criminalística de Araraquara (273 km a norte de São Paulo) concluiu que Claudiomiro Bono, 38, conhecido como Miro, atirou contra a polícia quando foi encontrado por PMs no dia 8 de agosto, no Hotel Uirapuru, no centro da cidade, durante a segunda onda de ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Na ocasião, por meio de uma ligação anônima, a polícia descobriu que Miro estava na cidade havia cerca de 40 dias com o objetivo de matar o diretor da Penitenciária de Araraquara, Roberto Medina, além de liderar os ataques na cidade.
Na época, o presídio estava superlotado e cerca de 1.400 presos ocupavam uma ala que tinha espaço para somente 160 homens.
Antes do crime, policiais foram até o hotel para tentar prender Miro. Segundo a polícia, quando os PMs entraram no quarto, Miro reagiu e foi morto com um tiro no peito. Os exames apontaram vestígios de disparos de sua arma, como também partículas metálicas e de pólvora nas mãos dele. Miro já havia cumprido pena por tráfico, roubo e porte ilegal de arma.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre a onda de ataques em São Paulo
Laudo conclui que membro do PCC atirou em policiais
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Laudo do Instituto de Criminalística de Araraquara (273 km a norte de São Paulo) concluiu que Claudiomiro Bono, 38, conhecido como Miro, atirou contra a polícia quando foi encontrado por PMs no dia 8 de agosto, no Hotel Uirapuru, no centro da cidade, durante a segunda onda de ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Na ocasião, por meio de uma ligação anônima, a polícia descobriu que Miro estava na cidade havia cerca de 40 dias com o objetivo de matar o diretor da Penitenciária de Araraquara, Roberto Medina, além de liderar os ataques na cidade.
Na época, o presídio estava superlotado e cerca de 1.400 presos ocupavam uma ala que tinha espaço para somente 160 homens.
Antes do crime, policiais foram até o hotel para tentar prender Miro. Segundo a polícia, quando os PMs entraram no quarto, Miro reagiu e foi morto com um tiro no peito. Os exames apontaram vestígios de disparos de sua arma, como também partículas metálicas e de pólvora nas mãos dele. Miro já havia cumprido pena por tráfico, roubo e porte ilegal de arma.
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