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05/11/2006
-
21h07
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
Morreu na noite deste domingo a aposentada Geci Peixoto Gomes, 71, cujo corpo foi incendiado na manhã de terça-feira (31), em frente a uma agência do Itaú, no Rio. Em nota, o Hospital de Clínicas de Niterói, onde ela estava internada desde o crime, informou que ela apresentou complicações decorrentes das queimaduras de 1º, 2º e 3º graus que sofreu.
Um dia após o crime, a doméstica Solange Ferreira dos Santos, 43, foi presa acusada de ser a autora do ataque. Ela confessou ter ateado fogo à aposentada pois estava com raiva pois não é "tratada como gente".
De acordo com a Polícia Civil, a doméstica tem conta no banco onde o crime ocorreu e estava irritada porque não havia conseguido receber seu benefício --pensão por ser filha de falecido terceiro-sargento da PM (Polícia Militar). O banco e a PM informaram que ela não recebeu o dinheiro porque não era a data para isso.
Depois de saber que não receberia a pensão, Solange foi para casa, tomou banho, trocou de roupa, pegou uma garrafa pet no lixo e partiu para o banco. "Parei num posto de gasolina, comprei R$ 2 de gasolina e fui andando, fui para atingir alguém do banco. Tem uns guardas metidinhos a valente lá. Mas aí, vi [a aposentada] sentada lá e joguei a gasolina em cima dela, risquei o fósforo e pronto. Fui embora para casa."
Ela disse que não estava "no seu normal", mas que não se arrepende. Afirmou que faz uso de Amitril, um antidepressivo de uso controlado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crime contra idosos
Morre aposentada que teve corpo incendiado por mulher no Rio
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Morreu na noite deste domingo a aposentada Geci Peixoto Gomes, 71, cujo corpo foi incendiado na manhã de terça-feira (31), em frente a uma agência do Itaú, no Rio. Em nota, o Hospital de Clínicas de Niterói, onde ela estava internada desde o crime, informou que ela apresentou complicações decorrentes das queimaduras de 1º, 2º e 3º graus que sofreu.
Um dia após o crime, a doméstica Solange Ferreira dos Santos, 43, foi presa acusada de ser a autora do ataque. Ela confessou ter ateado fogo à aposentada pois estava com raiva pois não é "tratada como gente".
De acordo com a Polícia Civil, a doméstica tem conta no banco onde o crime ocorreu e estava irritada porque não havia conseguido receber seu benefício --pensão por ser filha de falecido terceiro-sargento da PM (Polícia Militar). O banco e a PM informaram que ela não recebeu o dinheiro porque não era a data para isso.
Depois de saber que não receberia a pensão, Solange foi para casa, tomou banho, trocou de roupa, pegou uma garrafa pet no lixo e partiu para o banco. "Parei num posto de gasolina, comprei R$ 2 de gasolina e fui andando, fui para atingir alguém do banco. Tem uns guardas metidinhos a valente lá. Mas aí, vi [a aposentada] sentada lá e joguei a gasolina em cima dela, risquei o fósforo e pronto. Fui embora para casa."
Ela disse que não estava "no seu normal", mas que não se arrepende. Afirmou que faz uso de Amitril, um antidepressivo de uso controlado.
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