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08/11/2006
-
16h33
da Folha Online
Um grupo de médicos residentes se reuniu na tarde desta quarta-feira com representantes da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Na manhã de hoje, cerca de 5.000 dos 6.500 residentes do Estado entraram em greve, segundo a Ameresp (Associação dos Médicos Residentes de São Paulo).
A greve dos residentes atinge vários Estados. A categoria reivindica reajuste de 53,7% no piso da bolsa de R$ 1.470 que recebem dos governos federal ou estadual. O índice representa a inflação acumulada desde 2002.
Em São Paulo, eles também pedem auxílio moradia e redução na jornada de trabalho. De acordo com a Ameresp, em alguns hospitais do Estado há jornadas de até cem horas semanais. Em outras unidades, os médicos chegam a trabalhar 24 horas sem descanso.
Nesta manhã, um grupo de residentes realizou uma manifestação em frente ao HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo. O protesto reúne cerca de 50 pessoas.
Segundo a assessoria de imprensa do HC, 800 residentes trabalham no local, mas a greve ainda não afeta o atendimento. De acordo com a Ameresp foi estabelecido um "plantão mínimo de atendimento" de emergências durante a paralisação, para que a população não seja prejudicada.
Manifestações ocorreram também em Campinas (95 km a noroeste de São Paulo), em frente à Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), com 800 pessoas entre residentes e estudantes de Medicina. Em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), o HC conta com 530.
No Rio, a adesão também é alta, segundo o comando da greve. Ao menos 150 dos 260 residentes do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), aderiram à paralisação. A adesão total no Estado ainda não foi medida. Entre os 700 residentes de Pernambuco, 665 aderiram ao movimento, segundo a APMR (Associação Pernambucana de Médicos Residentes).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre médicos residentes
Residentes se reúnem com representantes da Saúde em SP
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Um grupo de médicos residentes se reuniu na tarde desta quarta-feira com representantes da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Na manhã de hoje, cerca de 5.000 dos 6.500 residentes do Estado entraram em greve, segundo a Ameresp (Associação dos Médicos Residentes de São Paulo).
A greve dos residentes atinge vários Estados. A categoria reivindica reajuste de 53,7% no piso da bolsa de R$ 1.470 que recebem dos governos federal ou estadual. O índice representa a inflação acumulada desde 2002.
Em São Paulo, eles também pedem auxílio moradia e redução na jornada de trabalho. De acordo com a Ameresp, em alguns hospitais do Estado há jornadas de até cem horas semanais. Em outras unidades, os médicos chegam a trabalhar 24 horas sem descanso.
Nesta manhã, um grupo de residentes realizou uma manifestação em frente ao HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo. O protesto reúne cerca de 50 pessoas.
Segundo a assessoria de imprensa do HC, 800 residentes trabalham no local, mas a greve ainda não afeta o atendimento. De acordo com a Ameresp foi estabelecido um "plantão mínimo de atendimento" de emergências durante a paralisação, para que a população não seja prejudicada.
Manifestações ocorreram também em Campinas (95 km a noroeste de São Paulo), em frente à Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), com 800 pessoas entre residentes e estudantes de Medicina. Em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), o HC conta com 530.
No Rio, a adesão também é alta, segundo o comando da greve. Ao menos 150 dos 260 residentes do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), aderiram à paralisação. A adesão total no Estado ainda não foi medida. Entre os 700 residentes de Pernambuco, 665 aderiram ao movimento, segundo a APMR (Associação Pernambucana de Médicos Residentes).
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