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09/11/2006
-
15h24
da Folha Online
Os médicos residentes, em greve, fazem nova manifestação nesta quinta-feira em São Paulo. Um grupo se reuniu no vão livre do Masp, na avenida Paulista (região central), e deverá seguir até o Hospital das Clínicas, na mesma região.
Segundo a Ameresp (Associação dos Médicos Residentes de São Paulo), cerca de 5.000 dos 6.500 residentes do Estado aderiram ao movimento. No país, são 17 mil residentes.
A paralisação nacional foi deflagrada na semana passada. A categoria reivindica reajuste de 53,7% no piso da bolsa de R$ 1.470 por 60 horas semanais que recebem dos governos federal ou estadual. O índice representa a inflação acumulada desde 2002.
Em São Paulo, eles também pedem auxílio moradia e redução na jornada de trabalho. De acordo com a Ameresp, em alguns hospitais do Estado há jornadas de até cem horas semanais.
O MEC [Ministério da Educação] e o Ministério da Saúde enviaram na terça-feira (7) à Casa Civil da Presidência um projeto de lei que define o aumento em 30%. Os ministérios disseram considerar legítima a demanda, já que a categoria não tem aumento há cinco anos. A reportagem apurou que os residentes estariam propensos a aceitar o reajuste, mas dizem que a proposta incluiria o corte proporcional no número de bolsas oferecidas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre médicos residentes
Médicos residentes mantêm greve e protestam em São Paulo
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Os médicos residentes, em greve, fazem nova manifestação nesta quinta-feira em São Paulo. Um grupo se reuniu no vão livre do Masp, na avenida Paulista (região central), e deverá seguir até o Hospital das Clínicas, na mesma região.
Segundo a Ameresp (Associação dos Médicos Residentes de São Paulo), cerca de 5.000 dos 6.500 residentes do Estado aderiram ao movimento. No país, são 17 mil residentes.
A paralisação nacional foi deflagrada na semana passada. A categoria reivindica reajuste de 53,7% no piso da bolsa de R$ 1.470 por 60 horas semanais que recebem dos governos federal ou estadual. O índice representa a inflação acumulada desde 2002.
Em São Paulo, eles também pedem auxílio moradia e redução na jornada de trabalho. De acordo com a Ameresp, em alguns hospitais do Estado há jornadas de até cem horas semanais.
O MEC [Ministério da Educação] e o Ministério da Saúde enviaram na terça-feira (7) à Casa Civil da Presidência um projeto de lei que define o aumento em 30%. Os ministérios disseram considerar legítima a demanda, já que a categoria não tem aumento há cinco anos. A reportagem apurou que os residentes estariam propensos a aceitar o reajuste, mas dizem que a proposta incluiria o corte proporcional no número de bolsas oferecidas.
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