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10/11/2006
-
16h53
da Folha Online
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) realiza na segunda-feira (13), no Rio, uma reunião com representantes do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) para discutir os prejuízos causados às empresas devido à crise no controle de tráfego aéreo.
Na semana passada, o Snea enviou um ofício à Anac pedindo desconto de 50% em tarifas aeroportuárias e de 15% no preço do combustível de aviação para amenizar as perdas com os atrasos de vôos. O prazo do desconto, diz o documento, seria definido em negociação.
O sindicato estima as perdas em R$ 40 milhões e quer ao menos esse valor de indenização.
Entre o dia 26 de outubro e o feriado prolongado de Finados (2), mudanças no controle de tráfego e uma operação-padrão adotada pelos controladores do Cindacta 1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aérea), com sede em Brasília, causaram atrasos generalizados em pousos e decolagens em vários aeroportos do país.
Os controladores aumentaram os intervalos entre os pousos e diminuíram o número de vôos por controlador para 14, número considerado ideal por organismos internacionais.
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Vôos atrasam cerca de 30 minutos no aeroporto de Brasília
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Anac e empresas aéreas negociam prejuízos na segunda-feira
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A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) realiza na segunda-feira (13), no Rio, uma reunião com representantes do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) para discutir os prejuízos causados às empresas devido à crise no controle de tráfego aéreo.
Na semana passada, o Snea enviou um ofício à Anac pedindo desconto de 50% em tarifas aeroportuárias e de 15% no preço do combustível de aviação para amenizar as perdas com os atrasos de vôos. O prazo do desconto, diz o documento, seria definido em negociação.
O sindicato estima as perdas em R$ 40 milhões e quer ao menos esse valor de indenização.
Entre o dia 26 de outubro e o feriado prolongado de Finados (2), mudanças no controle de tráfego e uma operação-padrão adotada pelos controladores do Cindacta 1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aérea), com sede em Brasília, causaram atrasos generalizados em pousos e decolagens em vários aeroportos do país.
Os controladores aumentaram os intervalos entre os pousos e diminuíram o número de vôos por controlador para 14, número considerado ideal por organismos internacionais.
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