Publicidade
Publicidade
11/11/2006
-
13h17
da Agência Folha, em Presidente Prudente
Parte dos 44 presos do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes (589 km a oeste de SP) que iniciaram greve de fome na última segunda-feira está burlando a forma de protesto comendo açúcar e bolachas possivelmente estocados nos dias que antecederam o início do movimento.
A reportagem apurou que funcionários comunicaram à direção do presídio que alguns detentos incluídos na lista dos que estão recusando as três refeições diárias foram flagrados comendo açúcar e bolachas.
Um funcionário afirmou que os detentos estariam quebrando a corrente dos grevistas. Ele pediu para não ser identificado por temer represálias. Uma autoridade de segurança da região, que também pediu à reportagem para ter o nome preservado, confirmou a versão do funcionário.
Segundo essa mesma autoridade, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, acusado de liderar o PCC (Primeiro Comando da Capital), seria um deles.
Ela informou ainda que há suspeitas de que os presos estocaram o açúcar e bolachas na última semana, quando o protesto, que entra hoje no sexto dia, teria sido planejado. As bolachas são servidas no café da manhã. Conforme a autoridade, o açúcar é fornecido ao preso pela família.
Cada preso tem direito a dois quilos de açúcar por mês para adoçar café e suco. Nesta semana, os presos foram avaliados pelos médicos, que detectaram boas condições de saúde dos detentos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Presidente Prudente
Presos burlam greve de fome com açúcar e bolachas
Publicidade
Parte dos 44 presos do Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes (589 km a oeste de SP) que iniciaram greve de fome na última segunda-feira está burlando a forma de protesto comendo açúcar e bolachas possivelmente estocados nos dias que antecederam o início do movimento.
A reportagem apurou que funcionários comunicaram à direção do presídio que alguns detentos incluídos na lista dos que estão recusando as três refeições diárias foram flagrados comendo açúcar e bolachas.
Um funcionário afirmou que os detentos estariam quebrando a corrente dos grevistas. Ele pediu para não ser identificado por temer represálias. Uma autoridade de segurança da região, que também pediu à reportagem para ter o nome preservado, confirmou a versão do funcionário.
Segundo essa mesma autoridade, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, acusado de liderar o PCC (Primeiro Comando da Capital), seria um deles.
Ela informou ainda que há suspeitas de que os presos estocaram o açúcar e bolachas na última semana, quando o protesto, que entra hoje no sexto dia, teria sido planejado. As bolachas são servidas no café da manhã. Conforme a autoridade, o açúcar é fornecido ao preso pela família.
Cada preso tem direito a dois quilos de açúcar por mês para adoçar café e suco. Nesta semana, os presos foram avaliados pelos médicos, que detectaram boas condições de saúde dos detentos.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice