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13/11/2006
-
09h35
da Folha de S.Paulo
A Prefeitura de São Paulo discute hoje uma alternativa para a legalização de camelôs. A proposta da Secretaria Municipal do Trabalho é que ambulantes que vendem roupas e outros produtos confeccionados por cooperativas e associações da periferia sejam isentos do pagamento de TPU (Taxa de Permissão de Uso).
Estarão na reunião os secretários do Trabalho, Gilmar Viana, e da Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, o subprefeito da Mooca, Eduardo Odloak, e o vereador Claudio Prado (PDT), que representará os camelôs. Segundo Viana, a idéia tem como objetivo trazer os camelôs para a formalidade e evitar que trabalhem com produtos falsos e contrabandeados.
Na semana passada, uma operação na chamada "feirinha da madrugada", no Brás, terminou em confronto entre guardas civis e camelôs. Dois veículos foram queimados.
Esse confronto motivou a reunião de hoje, pois a prefeitura informou que continuará a combater as atividades ilegais e os camelôs defendem o direito de continuar trabalhando.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre ambulantes
Reunião tenta alternativa para legalizar camelô em SP
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A Prefeitura de São Paulo discute hoje uma alternativa para a legalização de camelôs. A proposta da Secretaria Municipal do Trabalho é que ambulantes que vendem roupas e outros produtos confeccionados por cooperativas e associações da periferia sejam isentos do pagamento de TPU (Taxa de Permissão de Uso).
Estarão na reunião os secretários do Trabalho, Gilmar Viana, e da Coordenação das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, o subprefeito da Mooca, Eduardo Odloak, e o vereador Claudio Prado (PDT), que representará os camelôs. Segundo Viana, a idéia tem como objetivo trazer os camelôs para a formalidade e evitar que trabalhem com produtos falsos e contrabandeados.
Na semana passada, uma operação na chamada "feirinha da madrugada", no Brás, terminou em confronto entre guardas civis e camelôs. Dois veículos foram queimados.
Esse confronto motivou a reunião de hoje, pois a prefeitura informou que continuará a combater as atividades ilegais e os camelôs defendem o direito de continuar trabalhando.
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