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16/11/2006
-
15h50
da Folha Online
A catedral da Sé, no centro de São Paulo, foi tomada por mulheres de presos na missa das 12h desta quinta-feira. Ao menos mil pessoas compareceram à igreja para a celebração. Uma das intenções da missa foi pelos presos CRP (Centro de Ressocialização Penitenciária) de Presidente Bernardes (589 km a noroeste de São Paulo).
Ao menos 40 presos estão há 11 dias em greve de fome no CRP, entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital).
De acordo com a administração da Sé, uma representante das mulheres dos presos foi até a igreja na terça-feira (14) deixar o pedido de intenção da missa.
A missa das 12h é realizada diariamente com a presença das pessoas que trabalham na região central da cidade.
De acordo com a administração da catedral, a celebração não é cheia todos os dias. Hoje todos os bancos da igreja --que comporta mil pessoas sentadas-- estavam lotados. As mulheres eram a maioria dentro da igreja.
Pela manhã, antes da missa, policiais militares foram até a catedral perguntar se haveria a missa, informou uma funcionária da igreja. No momento da celebração, a polícia não apareceu.
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Mulheres de presos lotam missa na catedral da Sé em São Paulo
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A catedral da Sé, no centro de São Paulo, foi tomada por mulheres de presos na missa das 12h desta quinta-feira. Ao menos mil pessoas compareceram à igreja para a celebração. Uma das intenções da missa foi pelos presos CRP (Centro de Ressocialização Penitenciária) de Presidente Bernardes (589 km a noroeste de São Paulo).
Ao menos 40 presos estão há 11 dias em greve de fome no CRP, entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital).
De acordo com a administração da Sé, uma representante das mulheres dos presos foi até a igreja na terça-feira (14) deixar o pedido de intenção da missa.
A missa das 12h é realizada diariamente com a presença das pessoas que trabalham na região central da cidade.
De acordo com a administração da catedral, a celebração não é cheia todos os dias. Hoje todos os bancos da igreja --que comporta mil pessoas sentadas-- estavam lotados. As mulheres eram a maioria dentro da igreja.
Pela manhã, antes da missa, policiais militares foram até a catedral perguntar se haveria a missa, informou uma funcionária da igreja. No momento da celebração, a polícia não apareceu.
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