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17/11/2006
-
07h43
da Folha Online
Equipes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) ocupam a rua Oriente, no Brás (centro de São Paulo), um dos principais centro de comércio popular da cidade, desde a 1h desta sexta-feira, em uma operação de repressão aos camelôs irregulares que atuam ao lado da chamada "feirinha da madrugada", um camelódromo regularizado que opera no bairro.
No começo da manhã, às 6h30, os GCMs estavam posicionados em fila, ao longo da rua. Havia ao menos dois carros da instituição no local.
No último dia 9, uma operação semelhante resultou em um confronto. Impedidos de realizar a montagem das barracas, os comerciantes começaram a protestar ainda durante a madrugada. O clima permaneceu tenso, e a força tática do 13º Batalhão da PM (Polícia Militar) precisou ser acionada para dar apoio à GCM.
No começo da manhã, o embate se agravou. Os PMs decidiram usar bombas de efeito moral e de luz e som para dispersar os camelôs, que reagiram com fogos de artifício. Quatro homens foram detidos. Pelo menos quatro agentes de segurança --três GCMs e um PM-- ficaram feridos. Não houve registro de feridos entre os ambulantes.
Durante o conflito, um ônibus da Defesa Civil, um caminhão e uma kombi da Subprefeitura da Mooca (zona leste de São Paulo), responsável pela região, foram depredados.
Os comerciantes irregulares insistem em atuar ao lado da "feirinha" porque ela atrai dezenas de ônibus de compradores de diversos Estados, em busca de preços baixos. Hoje, ela reúne cerca de 3.500 camelôs credenciados pela Prefeitura de São Paulo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre camelôs em São Paulo
GCM promove operação contra camelôs no Brás
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Equipes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) ocupam a rua Oriente, no Brás (centro de São Paulo), um dos principais centro de comércio popular da cidade, desde a 1h desta sexta-feira, em uma operação de repressão aos camelôs irregulares que atuam ao lado da chamada "feirinha da madrugada", um camelódromo regularizado que opera no bairro.
No começo da manhã, às 6h30, os GCMs estavam posicionados em fila, ao longo da rua. Havia ao menos dois carros da instituição no local.
No último dia 9, uma operação semelhante resultou em um confronto. Impedidos de realizar a montagem das barracas, os comerciantes começaram a protestar ainda durante a madrugada. O clima permaneceu tenso, e a força tática do 13º Batalhão da PM (Polícia Militar) precisou ser acionada para dar apoio à GCM.
No começo da manhã, o embate se agravou. Os PMs decidiram usar bombas de efeito moral e de luz e som para dispersar os camelôs, que reagiram com fogos de artifício. Quatro homens foram detidos. Pelo menos quatro agentes de segurança --três GCMs e um PM-- ficaram feridos. Não houve registro de feridos entre os ambulantes.
Durante o conflito, um ônibus da Defesa Civil, um caminhão e uma kombi da Subprefeitura da Mooca (zona leste de São Paulo), responsável pela região, foram depredados.
Os comerciantes irregulares insistem em atuar ao lado da "feirinha" porque ela atrai dezenas de ônibus de compradores de diversos Estados, em busca de preços baixos. Hoje, ela reúne cerca de 3.500 camelôs credenciados pela Prefeitura de São Paulo.
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