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18/11/2006
-
12h21
da Folha Online
O filho do casal morto a facadas em São Paulo recebeu alta do hospital São Camilo (zona oeste) às 7h30 deste sábado (18). O escrevente Rogério Gonçalves Tavares, 42, foi ferido na nuca.
Segundo a assessoria de imprensa do hospital, o escrevente deixou o São Camilo com seu irmão, Valter Gonçalves Tavares, que conversou momentos antes com o médico Artur Cordeiro, responsável pela cirurgia em Rogério.
Rogério Gonçalves Tavares estava internado na UTI desde sexta-feira pela manhã.
Crime
O corpo de Sebastião foi encontrado no chão do corredor lateral da casa. Rastros de sangue indicam que ele foi morto na sala e arrastado até o corredor, ainda segundo a Polícia Civil. Ilda, por sua vez, foi achada no chão da cozinha, também seguida por um rastro de sangue.
Uma hipótese levantada pelos policiais que acompanhavam o caso pela manhã era a de que tivesse havido um latrocínio (roubo seguido de morte) --porém, segundo a polícia, nada teria sido levado da casa. O depoimento da avó do escrevente deve corroborar a idéia. Em conversa informal, ela teria dito que permaneceu no banheiro da casa durante o ataque e que, ao sair, viu apenas os corpos de sua filha e do genro, e o neto, de cuecas, amarrado e deitado no chão.
A polícia aponta contradições. Os depoimentos dos PMs que foram ao imóvel às 6h30 indicam que a avó estava em um dos quartos, e não no banheiro; e o escrevente estava de bermuda e chinelos. De acordo com os PMs, o escrevente tentou impedir a entrada deles na casa, e foi preciso negociar a abertura da porta.
Como tinha um corte profundo na região do pescoço, assim que foi abordado, o escrevente foi socorrido e não corre risco de morrer. O escrevente trabalha há mais de dez anos na Secretaria de Administração do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo.
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Segundo a assessoria de imprensa do hospital, o escrevente deixou o São Camilo com seu irmão, Valter Gonçalves Tavares, que conversou momentos antes com o médico Artur Cordeiro, responsável pela cirurgia em Rogério.
Rogério Gonçalves Tavares estava internado na UTI desde sexta-feira pela manhã.
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O corpo de Sebastião foi encontrado no chão do corredor lateral da casa. Rastros de sangue indicam que ele foi morto na sala e arrastado até o corredor, ainda segundo a Polícia Civil. Ilda, por sua vez, foi achada no chão da cozinha, também seguida por um rastro de sangue.
Uma hipótese levantada pelos policiais que acompanhavam o caso pela manhã era a de que tivesse havido um latrocínio (roubo seguido de morte) --porém, segundo a polícia, nada teria sido levado da casa. O depoimento da avó do escrevente deve corroborar a idéia. Em conversa informal, ela teria dito que permaneceu no banheiro da casa durante o ataque e que, ao sair, viu apenas os corpos de sua filha e do genro, e o neto, de cuecas, amarrado e deitado no chão.
A polícia aponta contradições. Os depoimentos dos PMs que foram ao imóvel às 6h30 indicam que a avó estava em um dos quartos, e não no banheiro; e o escrevente estava de bermuda e chinelos. De acordo com os PMs, o escrevente tentou impedir a entrada deles na casa, e foi preciso negociar a abertura da porta.
Como tinha um corte profundo na região do pescoço, assim que foi abordado, o escrevente foi socorrido e não corre risco de morrer. O escrevente trabalha há mais de dez anos na Secretaria de Administração do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo.
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