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22/11/2006
-
19h42
da Folha Online
O Comando Ambiental da Brigada Militar do Rio Grande do Sul e equipes do Transpetro, subsidiária da Petrobrás, recolheram nesta quarta-feira óleo de cerca de 40 km de extensão de praias do litoral norte do Estado. O óleo estava em manchas e a concentração maior estava entre os balneários de Tramandaí e Imbé.
Vistorias da Patrulha Ambiental da Brigada Militar identificaram as manchas na segunda-feira (20), em 20 km de extensão. Durante a operação e novas vistorias aéreas, as equipes viram haviam manchas em 40 km de praias.
Duas aves com manchas de óleo nas penas foram encontradas mortas. De acordo com o Comando Ambiental, elas foram enviadas para análise para descobrir se o óleo está relacionado com as mortes.
Amostras do óleo encontrado também foram enviadas para análises. Ainda não há informações sobre a origem do óleo. Navios da Transpetro foram vistoriados e não apresentaram sinal de vazamento.
Uma das suspeitas da patrulha ambiental é que as manchas tenham sido provocadas por algum vazamento ocorrido há ao menos duas semanas, em um local distante, e forma deslocadas por uma corrente marítima para as praias.
De acordo com o comando, o último acidente ambiental do Estado ocorreu em 2004.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acidentes ambientais
Comando Ambiental do RS recolhe óleo em 40 km de praias
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O Comando Ambiental da Brigada Militar do Rio Grande do Sul e equipes do Transpetro, subsidiária da Petrobrás, recolheram nesta quarta-feira óleo de cerca de 40 km de extensão de praias do litoral norte do Estado. O óleo estava em manchas e a concentração maior estava entre os balneários de Tramandaí e Imbé.
Vistorias da Patrulha Ambiental da Brigada Militar identificaram as manchas na segunda-feira (20), em 20 km de extensão. Durante a operação e novas vistorias aéreas, as equipes viram haviam manchas em 40 km de praias.
Duas aves com manchas de óleo nas penas foram encontradas mortas. De acordo com o Comando Ambiental, elas foram enviadas para análise para descobrir se o óleo está relacionado com as mortes.
Amostras do óleo encontrado também foram enviadas para análises. Ainda não há informações sobre a origem do óleo. Navios da Transpetro foram vistoriados e não apresentaram sinal de vazamento.
Uma das suspeitas da patrulha ambiental é que as manchas tenham sido provocadas por algum vazamento ocorrido há ao menos duas semanas, em um local distante, e forma deslocadas por uma corrente marítima para as praias.
De acordo com o comando, o último acidente ambiental do Estado ocorreu em 2004.
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