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27/11/2006
-
10h11
da Folha Online
Um comerciante de 38 anos que estava foragido foi preso sábado (25) por tráfico de drogas. Ele é suspeito de ter enviado um pacote-bomba que matou o pai de um investigador da Polícia Civil, há seis anos, em Americana (128 km a noroeste de São Paulo).
O suspeito foi preso no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) quando chegava da Paraíba, onde mora. Segundo o Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos), havia suspeita de que ele estivesse com cocaína, mas a droga não foi encontrada nem com ele nem nos imóveis que ele têm em São Paulo.
Quando foi abordado, o suspeito apresentou documentos falsos, ainda segundo o Denarc. Depois, confessou que se escondia de um mandado de prisão expedido pela Justiça da Comarca de Piracicaba, também no interior de São Paulo, por tráfico de drogas.
O atentado ocorreu em 2000. O pai do investigador morreu após a explosão de uma bomba caseira deixada na garagem da casa em que ele e o filho viviam. Há suspeitas de que o crime esteja ligada a uma operação da qual o investigador havia participado dias antes. A operação libertou seis reféns e deixou três seqüestradores mortos.
Um dos criminosos mortos na ação foi Ronaldo Oliveira, que seqüestrou Wellington de Camargo, irmão da dupla sertaneja Zezé di Camargo & Luciano, em dezembro de 1998.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre explosivos
Polícia prende suspeito de enviar bomba a pai de policial em SP
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Um comerciante de 38 anos que estava foragido foi preso sábado (25) por tráfico de drogas. Ele é suspeito de ter enviado um pacote-bomba que matou o pai de um investigador da Polícia Civil, há seis anos, em Americana (128 km a noroeste de São Paulo).
O suspeito foi preso no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) quando chegava da Paraíba, onde mora. Segundo o Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos), havia suspeita de que ele estivesse com cocaína, mas a droga não foi encontrada nem com ele nem nos imóveis que ele têm em São Paulo.
Quando foi abordado, o suspeito apresentou documentos falsos, ainda segundo o Denarc. Depois, confessou que se escondia de um mandado de prisão expedido pela Justiça da Comarca de Piracicaba, também no interior de São Paulo, por tráfico de drogas.
O atentado ocorreu em 2000. O pai do investigador morreu após a explosão de uma bomba caseira deixada na garagem da casa em que ele e o filho viviam. Há suspeitas de que o crime esteja ligada a uma operação da qual o investigador havia participado dias antes. A operação libertou seis reféns e deixou três seqüestradores mortos.
Um dos criminosos mortos na ação foi Ronaldo Oliveira, que seqüestrou Wellington de Camargo, irmão da dupla sertaneja Zezé di Camargo & Luciano, em dezembro de 1998.
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