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28/11/2006
-
11h15
da Folha Online
O mau tempo afetou as operações de pouso e decolagem, na manhã desta terça-feira em ao menos três aeroportos do país.
Em Uberlândia (MG), as operações foram retomadas por volta das 9h40, de acordo com a Infraero (estatal que administra os aeroportos). Problemas também foram registrados nos aeroportos de Joinville e de Navegantes, em Santa Catarina.
Em Navegantes, as operações não chegaram a ser suspensas, mas o aeroporto operou por instrumentos, com restrição a pequenas aeronaves, de acordo com funcionários.
Há atrasos em alguns aeroportos, mas o boletim sobre o total de espera nos terminais do país não havia sido divulgado, por volta das 11h.
Na segunda, (27), até as 19h, 21,3% dos vôos (306) sofreram atrasos de mais de uma hora, de acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A agência passou a centralizar as informações sobre os atrasos. Antes, o boletim era divulgado pela Infraero e informava também os atrasos de mais de 15 minutos, embora o limite do considerado tolerável pela estatal fosse de 45 minutos.
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Mau tempo afeta operações em três aeroportos do país
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O mau tempo afetou as operações de pouso e decolagem, na manhã desta terça-feira em ao menos três aeroportos do país.
Em Uberlândia (MG), as operações foram retomadas por volta das 9h40, de acordo com a Infraero (estatal que administra os aeroportos). Problemas também foram registrados nos aeroportos de Joinville e de Navegantes, em Santa Catarina.
Em Navegantes, as operações não chegaram a ser suspensas, mas o aeroporto operou por instrumentos, com restrição a pequenas aeronaves, de acordo com funcionários.
Há atrasos em alguns aeroportos, mas o boletim sobre o total de espera nos terminais do país não havia sido divulgado, por volta das 11h.
Na segunda, (27), até as 19h, 21,3% dos vôos (306) sofreram atrasos de mais de uma hora, de acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A agência passou a centralizar as informações sobre os atrasos. Antes, o boletim era divulgado pela Infraero e informava também os atrasos de mais de 15 minutos, embora o limite do considerado tolerável pela estatal fosse de 45 minutos.
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