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13/12/2006
-
05h04
da Agência Folha
da Folha Online
Terminou à 2h desta quarta-feira, após 12 horas de sessão, o julgamento de Ronaldo Dias, 29, conhecido como Chocolate, acusado de assassinar o juiz Antonio José Machado Dias, 47, em março de 2003.
Dias foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão em regime fechado, no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda (zona oeste de São Paulo). O acusado responderá pelo crime de homicídio duplamente qualificado --por motivo torpe e mediante emboscada. Ele não pode recorrer da decisão em liberdade.
Chocolate foi preso em agosto de 2003 na zona sul de São Paulo, após escapar de um cerco da polícia no litoral. Outros três presos acusados pela morte do juiz também já foram denunciados na Justiça pelo crime.
Em novembro, o Deic (Departamento de Investigação sobre Crime Organizado) prendeu Adilson Daghia, 37, o Ferrugem, também acusado de participar da morte do juiz.
O crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum local. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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Acusado de matar juiz é condenado a 16 anos de prisão
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da Folha Online
Terminou à 2h desta quarta-feira, após 12 horas de sessão, o julgamento de Ronaldo Dias, 29, conhecido como Chocolate, acusado de assassinar o juiz Antonio José Machado Dias, 47, em março de 2003.
Dias foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão em regime fechado, no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda (zona oeste de São Paulo). O acusado responderá pelo crime de homicídio duplamente qualificado --por motivo torpe e mediante emboscada. Ele não pode recorrer da decisão em liberdade.
Chocolate foi preso em agosto de 2003 na zona sul de São Paulo, após escapar de um cerco da polícia no litoral. Outros três presos acusados pela morte do juiz também já foram denunciados na Justiça pelo crime.
Em novembro, o Deic (Departamento de Investigação sobre Crime Organizado) prendeu Adilson Daghia, 37, o Ferrugem, também acusado de participar da morte do juiz.
O crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum local. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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