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16/12/2006
-
19h36
da Folha Online
A Polícia Civil apreendeu neste sábado em Capivari (135 a noroeste de São Paulo) 130 explosivos em um bar da cidade. De acordo com a polícia, os explosivos são do tipo usado para explodir rochas em pedreiras e foram encontrados em bastões colocados em sacos e sobre caixas de bebidas.
Os responsáveis pelo bar, José Ferreira da Silva, 61, e sua mulher, Fabiana Gomes dos Santos, 21, foram presos em flagrante por porte ilegal de armas e de material explosivo. Na casa de Silva, localizada ao lado do bar, foram encontrados um revólver calibre 38 e uma espingarda calibre 22.
Segundo a polícia, as apreensões foram feitas com base em denúncias anônimas.
De acordo com a polícia, Silva teria afirmado que os explosivos encontrados pertenceriam a um amigo que os revenderia para o dono de uma pedreira em Rafard, cidade vizinha a Capivari.
A polícia suspeita que o material poderia ser utilizado em ações como resgate de presos ou roubos a banco e que o PCC (Primeiro Comando da Capital) pode ter ligação com os explosivos apreendidos.
A polícia informou também que os explosivos são acionados por corrente elétrica e que foram enviados para o Exército.
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Polícia apreende explosivos e armas em bar em Capivari (SP)
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A Polícia Civil apreendeu neste sábado em Capivari (135 a noroeste de São Paulo) 130 explosivos em um bar da cidade. De acordo com a polícia, os explosivos são do tipo usado para explodir rochas em pedreiras e foram encontrados em bastões colocados em sacos e sobre caixas de bebidas.
Os responsáveis pelo bar, José Ferreira da Silva, 61, e sua mulher, Fabiana Gomes dos Santos, 21, foram presos em flagrante por porte ilegal de armas e de material explosivo. Na casa de Silva, localizada ao lado do bar, foram encontrados um revólver calibre 38 e uma espingarda calibre 22.
Segundo a polícia, as apreensões foram feitas com base em denúncias anônimas.
De acordo com a polícia, Silva teria afirmado que os explosivos encontrados pertenceriam a um amigo que os revenderia para o dono de uma pedreira em Rafard, cidade vizinha a Capivari.
A polícia suspeita que o material poderia ser utilizado em ações como resgate de presos ou roubos a banco e que o PCC (Primeiro Comando da Capital) pode ter ligação com os explosivos apreendidos.
A polícia informou também que os explosivos são acionados por corrente elétrica e que foram enviados para o Exército.
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