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19/12/2006
-
09h14
do Agora
Uma menina de três anos sofreu convulsões e teve uma parada cardiorrespiratória após a extração de um dente. Ela está em coma e corre risco de morte. A polícia investiga o caso.
Na sexta, Miela Cristina da Silva Santos foi com os pais à clínica Sorridents, em São Bernardo. Ela estava com alguns dentes inflamados. A mãe, Amanda, diz que pediu um remédio para as inflamações. "Mas ela [a dentista] insistiu em extrair o dente", afirma. O tratamento custou R$ 820.
A dentista deu à criança óxido nitroso (gás anestésico) por inalação. "Em seguida, ela deu quatro ampolas de um anestésico para minha filha", diz Amanda. Segundo a mãe, nas outras consultas foi usada apenas a anestesia inalável. A mãe diz que, logo após a extração, ela começou a ter convulsões. "Foi horrível. Minha filha ficou com o corpo todo travado."
A empresa Sarni e Moutinho, dona da Sorridents, diz que todos os procedimentos de atendimento foram feitos corretamente. A advogada da clínica, Karina Krauthamer, diz que foi usado o anestésico Lidostesim, cuja venda e utilização foi suspensa pela Anvisa no final de novembro. Krauthamer diz que a fabricante do Lidostesim, a empresa Dentsply Indústria e Comércio, não notificou o consultório sobre a suspensão.
Já a Dentsply diz que "ainda está aguardando uma posição oficial da Anvisa "sobre os motivos que levaram à decisão".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre coma
Menina de 3 anos entra em coma após extrair o dente
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Uma menina de três anos sofreu convulsões e teve uma parada cardiorrespiratória após a extração de um dente. Ela está em coma e corre risco de morte. A polícia investiga o caso.
Na sexta, Miela Cristina da Silva Santos foi com os pais à clínica Sorridents, em São Bernardo. Ela estava com alguns dentes inflamados. A mãe, Amanda, diz que pediu um remédio para as inflamações. "Mas ela [a dentista] insistiu em extrair o dente", afirma. O tratamento custou R$ 820.
A dentista deu à criança óxido nitroso (gás anestésico) por inalação. "Em seguida, ela deu quatro ampolas de um anestésico para minha filha", diz Amanda. Segundo a mãe, nas outras consultas foi usada apenas a anestesia inalável. A mãe diz que, logo após a extração, ela começou a ter convulsões. "Foi horrível. Minha filha ficou com o corpo todo travado."
A empresa Sarni e Moutinho, dona da Sorridents, diz que todos os procedimentos de atendimento foram feitos corretamente. A advogada da clínica, Karina Krauthamer, diz que foi usado o anestésico Lidostesim, cuja venda e utilização foi suspensa pela Anvisa no final de novembro. Krauthamer diz que a fabricante do Lidostesim, a empresa Dentsply Indústria e Comércio, não notificou o consultório sobre a suspensão.
Já a Dentsply diz que "ainda está aguardando uma posição oficial da Anvisa "sobre os motivos que levaram à decisão".
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