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21/12/2006
-
11h35
da Folha Online
Quase dois anos depois do crime, o Comando da PM (Polícia Militar) do Rio excluiu ou afastou de seus quadros cinco dos dez PMs acusados de envolvimento na chacina ocorrida em 2005 na Baixada Fluminense que deixou 29 mortos. Em agosto passado, um deles, o soldado Carlos Jorge Carvalho, foi condenado a 543 anos de prisão. Os demais aguardam júri.
Em nota, a PM afirmou ter provas "cabais" contra os PMs punidos. Informou também que quatro serão mantidos nos quadros da corporação --na Justiça, o Ministério Público também os liberou, por falta de provas-- e que não analisou a situação do cabo Gilmar da Silva Simão porque ele foi morto em outubro passado, em circunstâncias mantidas sob sigilo.
Embora tenha sido condenado a 543 anos de prisão, Carvalho deverá cumprir 30 anos, pena máxima permitida pela legislação brasileira. São acusados dos mesmos crimes os cabos Marcos Siqueira Costa e José Augusto Moreira Felipe e os soldados Fabiano Gonçalves Lopes e Júlio César Amaral de Paula, que ainda aguardam julgamento.
Outro PM, o cabo Ivonei de Souza, foi denunciado por formação de quadrilha e aguarda julgamento em liberdade. Simão, que morreu, havia sido denunciado pelo mesmo crime.
Em novembro passado, Costa foi esfaqueado ao menos oito vezes dentro da cadeia. Um IPM (Inquérito Policial Militar) foi aberto para investigar as circunstâncias do crime.
Especial
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Quase dois anos depois, PM exclui acusados de participar de chacina
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Quase dois anos depois do crime, o Comando da PM (Polícia Militar) do Rio excluiu ou afastou de seus quadros cinco dos dez PMs acusados de envolvimento na chacina ocorrida em 2005 na Baixada Fluminense que deixou 29 mortos. Em agosto passado, um deles, o soldado Carlos Jorge Carvalho, foi condenado a 543 anos de prisão. Os demais aguardam júri.
Em nota, a PM afirmou ter provas "cabais" contra os PMs punidos. Informou também que quatro serão mantidos nos quadros da corporação --na Justiça, o Ministério Público também os liberou, por falta de provas-- e que não analisou a situação do cabo Gilmar da Silva Simão porque ele foi morto em outubro passado, em circunstâncias mantidas sob sigilo.
Embora tenha sido condenado a 543 anos de prisão, Carvalho deverá cumprir 30 anos, pena máxima permitida pela legislação brasileira. São acusados dos mesmos crimes os cabos Marcos Siqueira Costa e José Augusto Moreira Felipe e os soldados Fabiano Gonçalves Lopes e Júlio César Amaral de Paula, que ainda aguardam julgamento.
Outro PM, o cabo Ivonei de Souza, foi denunciado por formação de quadrilha e aguarda julgamento em liberdade. Simão, que morreu, havia sido denunciado pelo mesmo crime.
Em novembro passado, Costa foi esfaqueado ao menos oito vezes dentro da cadeia. Um IPM (Inquérito Policial Militar) foi aberto para investigar as circunstâncias do crime.
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