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22/12/2006
-
11h01
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
da Folha de S.Paulo, em Nova York
A morte brutal e envolta em mistérios de uma brasileira de 21 anos em Long Branch, interior de Nova Jersey, mobiliza a polícia local, o FBI e diplomatas brasileiros. Patrícia Silva, de origem não revelada, foi encontrada morta na noite de anteontem na agência de turismo TransBrasil, ao lado da estação de trem da cidade.
Silva era voluntária do Consulado Itinerante, serviço de assistência do consulado brasileiro a cidadãos que vivem em pequenas comunidades do interior dos EUA.
O corpo foi encontrado com diversas perfurações, aparentemente a bala. A necropsia, ainda não concluída, analisa sinais de luta física e estupro. Silva foi morta no fim da tarde de quarta.
A polícia procura o namorado, de origem latina (a Folha não conseguiu confirmar se ele é brasileiro), citado como principal suspeito. Foi visto pela última vez ao sair a pé da TransBrasil naquela tarde. Segundo testemunhas, da agência ele foi à estação de trem.
Foi o segundo crime em menos de uma semana em Long Branch com as mesmas circunstâncias (passional), o quarto no mês; três vítimas eram mulheres. Investigadores disseram descartar relação entre os episódios. Policiais fizeram buscas nos trens que partiam para Nova York e chegam da cidade.
Evaldo Freire, cônsul-adjunto do Brasil responsável pelo serviço de assistência itinerante, disse que Silva era "bonita e sorridente, que sempre participava das atividades do consulado".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre brasileiros mortos no exterior
Brasileira de 21 anos é achada morta em Nova Jersey, EUA
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da Folha de S.Paulo, em Nova York
A morte brutal e envolta em mistérios de uma brasileira de 21 anos em Long Branch, interior de Nova Jersey, mobiliza a polícia local, o FBI e diplomatas brasileiros. Patrícia Silva, de origem não revelada, foi encontrada morta na noite de anteontem na agência de turismo TransBrasil, ao lado da estação de trem da cidade.
Silva era voluntária do Consulado Itinerante, serviço de assistência do consulado brasileiro a cidadãos que vivem em pequenas comunidades do interior dos EUA.
O corpo foi encontrado com diversas perfurações, aparentemente a bala. A necropsia, ainda não concluída, analisa sinais de luta física e estupro. Silva foi morta no fim da tarde de quarta.
A polícia procura o namorado, de origem latina (a Folha não conseguiu confirmar se ele é brasileiro), citado como principal suspeito. Foi visto pela última vez ao sair a pé da TransBrasil naquela tarde. Segundo testemunhas, da agência ele foi à estação de trem.
Foi o segundo crime em menos de uma semana em Long Branch com as mesmas circunstâncias (passional), o quarto no mês; três vítimas eram mulheres. Investigadores disseram descartar relação entre os episódios. Policiais fizeram buscas nos trens que partiam para Nova York e chegam da cidade.
Evaldo Freire, cônsul-adjunto do Brasil responsável pelo serviço de assistência itinerante, disse que Silva era "bonita e sorridente, que sempre participava das atividades do consulado".
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