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05/01/2007
-
22h07
FÁBIO GUIBU
da Agência Folha, em Recife
Seis bebês recém-nascidos morreram nos primeiros quatro dias do ano na maternidade estadual Jesus Nazareno, uma das maiores de Pernambuco, localizada em Caruaru (136 km a oeste de Recife, PE).
A última morte foi no dia 4, provocada por infecção. A vítima --uma menina-- ficou internada 13 dias no local. A direção da maternidade nega a possibilidade de um surto de infecção hospitalar.
Segundo o diretor-geral do hospital, Marcos Sampaio, das seis crianças que morreram, quatro eram prematuras, com pesos que variavam entre 850 g e 1,7 kg. As outras duas, afirmou, nasceram mortas.
A menina que ficou internada 13 dias, disse Sampaio, nasceu com 1,025 kg. "Ela passou o tempo todo entubada, ligada a equipamentos, o que é um complicador no caso de um bebê que ainda não tem seu sistema imunológico formado."
Ainda segundo o diretor, a maternidade "segue todas as normas de saúde" e passa por processos rotineiros de desinfecção geral a cada 15 dias.
A instituição realiza, em média, 600 partos por mês e atende mulheres de diversos municípios do interior do Estado. É a única maternidade do Agreste pernambucano a atender pacientes de alto risco. Sampaio não soube informar quantas mortes ocorrem, em média, no local. "Seria um chute."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre mortalidade infantil
Seis bebês morrem em maternidade pernambucana
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da Agência Folha, em Recife
Seis bebês recém-nascidos morreram nos primeiros quatro dias do ano na maternidade estadual Jesus Nazareno, uma das maiores de Pernambuco, localizada em Caruaru (136 km a oeste de Recife, PE).
A última morte foi no dia 4, provocada por infecção. A vítima --uma menina-- ficou internada 13 dias no local. A direção da maternidade nega a possibilidade de um surto de infecção hospitalar.
Segundo o diretor-geral do hospital, Marcos Sampaio, das seis crianças que morreram, quatro eram prematuras, com pesos que variavam entre 850 g e 1,7 kg. As outras duas, afirmou, nasceram mortas.
A menina que ficou internada 13 dias, disse Sampaio, nasceu com 1,025 kg. "Ela passou o tempo todo entubada, ligada a equipamentos, o que é um complicador no caso de um bebê que ainda não tem seu sistema imunológico formado."
Ainda segundo o diretor, a maternidade "segue todas as normas de saúde" e passa por processos rotineiros de desinfecção geral a cada 15 dias.
A instituição realiza, em média, 600 partos por mês e atende mulheres de diversos municípios do interior do Estado. É a única maternidade do Agreste pernambucano a atender pacientes de alto risco. Sampaio não soube informar quantas mortes ocorrem, em média, no local. "Seria um chute."
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