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08/01/2007
-
09h02
FLÁVIO FERREIRA
do Agora
Um grupo de jovens góticos foi preso ontem no cemitério do Araçá, no Pacaembu (zona oeste), acusado de depredar túmulos e agredir funcionários do local. Segundo a polícia, os detidos (três maiores de idade e oito menores) negaram os crimes.
Dois fiscais do cemitério relataram que, por volta das 15h de ontem, visitantes disseram que góticos estavam fazendo arruaça em jazigos. Os funcionários afirmam que acharam um grupo de cinco jovens na capela de um túmulo, e outros seis em cima de jazigos próximos. Ao abordar os góticos, estes os teriam agredido com socos, pontapés e cabeçadas. "Chegamos para pedir que eles parassem de fazer bagunça, e um deles me deu uma cabeçada", disse um funcionário, que não quis ser identificado.
Na Central de Polícia Judiciária da 3ª seccional oeste da capital, o fiscal mostrou um pequeno corte no nariz e óculos quebrados, que teriam resultado da agressão.
Foi determinada a realização de exame de corpo de delito nos funcionários e uma perícia nos túmulos, para constatar quando e de que maneira os jazigos foram depredados. O inquérito do caso vai apurar os crimes de lesões corporais leves e de danos ao patrimônio público.
Até o final da tarde de ontem, o grupo de jovens ainda prestava depoimento na Central de Polícia Judiciária. Apreciadores de músicas e temas ligados à morte, os góticos costumam se reunir em cemitérios e usam roupas pretas.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre danos ao patrimônio
Jovens góticos são detidos acusados de depredar túmulos
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Um grupo de jovens góticos foi preso ontem no cemitério do Araçá, no Pacaembu (zona oeste), acusado de depredar túmulos e agredir funcionários do local. Segundo a polícia, os detidos (três maiores de idade e oito menores) negaram os crimes.
Dois fiscais do cemitério relataram que, por volta das 15h de ontem, visitantes disseram que góticos estavam fazendo arruaça em jazigos. Os funcionários afirmam que acharam um grupo de cinco jovens na capela de um túmulo, e outros seis em cima de jazigos próximos. Ao abordar os góticos, estes os teriam agredido com socos, pontapés e cabeçadas. "Chegamos para pedir que eles parassem de fazer bagunça, e um deles me deu uma cabeçada", disse um funcionário, que não quis ser identificado.
Na Central de Polícia Judiciária da 3ª seccional oeste da capital, o fiscal mostrou um pequeno corte no nariz e óculos quebrados, que teriam resultado da agressão.
Foi determinada a realização de exame de corpo de delito nos funcionários e uma perícia nos túmulos, para constatar quando e de que maneira os jazigos foram depredados. O inquérito do caso vai apurar os crimes de lesões corporais leves e de danos ao patrimônio público.
Até o final da tarde de ontem, o grupo de jovens ainda prestava depoimento na Central de Polícia Judiciária. Apreciadores de músicas e temas ligados à morte, os góticos costumam se reunir em cemitérios e usam roupas pretas.
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