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16/01/2007
-
14h37
da Folha Online
A Defesa Civil de Belford Roxo (Baixada Fluminense) isolou a área do Complexo Industrial da Bayer onde ocorreu na madrugada desta terça-feira uma explosão no tanque de produção do agrotóxico Tamaron. Três trabalhadores ficaram feridos --dois com queimaduras e um com fratura exposta na perna.
De acordo com a Defesa Civil, o local isolado para vistoria abriga a caldeira onde ocorreu o acidente e foi interditado para facilitar os trabalhos dos peritos e dos fiscais da Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente).
A Bayer informou em nota que a explosão foi provocada por um aumento de temperatura no tanque de produção do defensivo agrícola.
De acordo com a nota, a caldeira foi resfriada com jatos de água e a situação ficou sob controle. A empresa está apurando as causas do acidente.
A explosão ocorreu por volta da 0h15 e o incêndio durou cerca de uma hora, de acordo com a Defesa Civil.
Segundo a Bayer, os trabalhadores feridos no acidente não correm risco de morte.
De acordo com a Defesa Civil, parte do agrotóxico que vazou --e não foi contido nos diques da empresa-- foi direcionado para a rede de águas pluviais e depois para a estação de tratamento da fábrica.
O defensivo agrícola Tamaron é classificado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como classe 2 --altamente tóxico.
O produto já foi apontado como causador de irritação, depressão, alterações no sistema nervoso, impotência e até má formação de fetos.
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De acordo com a Defesa Civil, o local isolado para vistoria abriga a caldeira onde ocorreu o acidente e foi interditado para facilitar os trabalhos dos peritos e dos fiscais da Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente).
A Bayer informou em nota que a explosão foi provocada por um aumento de temperatura no tanque de produção do defensivo agrícola.
De acordo com a nota, a caldeira foi resfriada com jatos de água e a situação ficou sob controle. A empresa está apurando as causas do acidente.
A explosão ocorreu por volta da 0h15 e o incêndio durou cerca de uma hora, de acordo com a Defesa Civil.
Segundo a Bayer, os trabalhadores feridos no acidente não correm risco de morte.
De acordo com a Defesa Civil, parte do agrotóxico que vazou --e não foi contido nos diques da empresa-- foi direcionado para a rede de águas pluviais e depois para a estação de tratamento da fábrica.
O defensivo agrícola Tamaron é classificado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como classe 2 --altamente tóxico.
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