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20/01/2007
-
10h31
LÍVIA SAMPAIO
do Agora
Depois que as escolas de samba vetaram a participação de dez jurados nos desfiles deste ano no Anhembi, o número de julgadores caiu para 45. Para cada grupo de agremiações --Especial e de Acesso-- são necessárias 30 pessoas: três para julgar cada um dos dez quesitos.
A escassez preocupa a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, que já não tem tempo para formar novos julgadores.
O ideal é que haja um corpo de 60 jurados para os dois grupos. Isso sem contar com alguns suplentes para o caso de imprevistos. "Normalmente, temos de 55 a 65 jurados disponíveis, mas neste ano o veto foi o maior da história", lamenta o presidente da Liga, Alexandre Marcelino Ferreira. Fora o veto, há três julgadores formados em São Paulo que irão trabalhar na Sapucaí.
Nada impede que o mesmo júri opere nos três dias de desfiles --dois do Especial e um do Acesso--, porém a maratona é altamente cansativa e contra-indicada para um trabalho em que a atenção é fundamental.
Cada jurado --que recebe R$ 500 por noite-- precisa fazer um curso específico de formação e reciclagens periódicas. Neste ano, não haverá descarte de notas.
Especial
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Carnaval paulistano sofre com a falta de jurados
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do Agora
Depois que as escolas de samba vetaram a participação de dez jurados nos desfiles deste ano no Anhembi, o número de julgadores caiu para 45. Para cada grupo de agremiações --Especial e de Acesso-- são necessárias 30 pessoas: três para julgar cada um dos dez quesitos.
A escassez preocupa a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, que já não tem tempo para formar novos julgadores.
O ideal é que haja um corpo de 60 jurados para os dois grupos. Isso sem contar com alguns suplentes para o caso de imprevistos. "Normalmente, temos de 55 a 65 jurados disponíveis, mas neste ano o veto foi o maior da história", lamenta o presidente da Liga, Alexandre Marcelino Ferreira. Fora o veto, há três julgadores formados em São Paulo que irão trabalhar na Sapucaí.
Nada impede que o mesmo júri opere nos três dias de desfiles --dois do Especial e um do Acesso--, porém a maratona é altamente cansativa e contra-indicada para um trabalho em que a atenção é fundamental.
Cada jurado --que recebe R$ 500 por noite-- precisa fazer um curso específico de formação e reciclagens periódicas. Neste ano, não haverá descarte de notas.
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