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22/01/2007
-
14h04
da Folha Online
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Polícia Civil ouve nesta segunda-feira dois irmãos do ganhador da Mega Sena Rennê Sena, assassinado no último dia 7 em Rio Bonito (RJ), como parte das investigações.
Segundo o delegado Ademir Oliveira, outros 8 dos 11 irmãos da vítima já foram ouvidos.
Sena foi morto em um bar da área rural da cidade, com cinco tiros na cabeça. O criminoso, que usava capacete e ocupava uma moto, levou a pochete dele, mas deixou o relógio e a aliança.
A polícia também quer ouvir funcionários da fazenda onde Sena passou a morar depois de acertar sozinho o concurso 679 da Mega Sena e levar, em julho de 2005, R$ 51.890.452,61.
Depoimento
A cabeleireira Adriana de Almeida, 29, viúva da vítima, foi agredida no último dia 12, quando deixava a 119ª DP (Delegacia de Polícia), onde prestara depoimento por cinco horas. Cerca de 500 pessoas cercavam a delegacia.
Em depoimento após o crime, Renata Sena, filha única de Rennê, acusou Adriana de ter planejado a morte do pai para ficar com a herança. Ela disse ao delegado Ademir da Silva que a madrasta era amante de um dos seis seguranças do pai.
No depoimento, Adriana negou que traía Rennê e disse que o assassinato pode ter sido motivado por vingança, mas não contou de quem. Disse ao delegado que tem direito à herança porque, antes de morrer, o marido fez um novo testamento deixando metade de seus bens para ela. A outra metade ficaria com Renata.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre casos de latrocínio
Leia o que já foi publicado sobre casos de crime encomendado
Polícia ouve irmãos de ganhador da Mega Sena assassinado no RJ
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A Polícia Civil ouve nesta segunda-feira dois irmãos do ganhador da Mega Sena Rennê Sena, assassinado no último dia 7 em Rio Bonito (RJ), como parte das investigações.
Segundo o delegado Ademir Oliveira, outros 8 dos 11 irmãos da vítima já foram ouvidos.
Sena foi morto em um bar da área rural da cidade, com cinco tiros na cabeça. O criminoso, que usava capacete e ocupava uma moto, levou a pochete dele, mas deixou o relógio e a aliança.
A polícia também quer ouvir funcionários da fazenda onde Sena passou a morar depois de acertar sozinho o concurso 679 da Mega Sena e levar, em julho de 2005, R$ 51.890.452,61.
Depoimento
A cabeleireira Adriana de Almeida, 29, viúva da vítima, foi agredida no último dia 12, quando deixava a 119ª DP (Delegacia de Polícia), onde prestara depoimento por cinco horas. Cerca de 500 pessoas cercavam a delegacia.
Em depoimento após o crime, Renata Sena, filha única de Rennê, acusou Adriana de ter planejado a morte do pai para ficar com a herança. Ela disse ao delegado Ademir da Silva que a madrasta era amante de um dos seis seguranças do pai.
No depoimento, Adriana negou que traía Rennê e disse que o assassinato pode ter sido motivado por vingança, mas não contou de quem. Disse ao delegado que tem direito à herança porque, antes de morrer, o marido fez um novo testamento deixando metade de seus bens para ela. A outra metade ficaria com Renata.
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