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24/01/2007
-
11h39
da Folha Online
A presença de um grande volume de algas causou a interdição, nesta quarta-feira, de uma faixa de 200 metros de praia na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), a partir do Quebra-Mar.
Segundo o governo do Estado, as plantas não são tóxicas quando vivas. No entanto, quando morrem, liberam uma toxina que pode causar problemas na pele, fígado e intestinos, afirma o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, que esteve no local. Os sintomas causados pela toxina demoram 16 dias para desaparecer.
As algas chegaram à praia pelo Canal da Joatinga, vindas das lagoas do Camorim e Jacarepaguá, onde as plantas são comuns. O governo estadual afirma que elas surgem em conseqüência dos esgotos lançados diariamente nas lagoas.
O volume de algas nesta quarta é cinco vezes acima do nível máximo permitido. O aumento é atribuído à degradação ambiental da região e à grande quantidade de chuvas dos últimos dias, que contribuiu para levar as algas para o mar.
A Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas), a Feema (Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente) e o Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) deverão vistoriar imóveis da região, que poderão ser multados por esgotos não tratados, de acordo com Minc. A pesca nas lagoas de Camorim e Jacarepaguá está proibida.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre proliferação de algas
Algas causam interdição de 200 metros de praia na Barra da Tijuca
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A presença de um grande volume de algas causou a interdição, nesta quarta-feira, de uma faixa de 200 metros de praia na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), a partir do Quebra-Mar.
Segundo o governo do Estado, as plantas não são tóxicas quando vivas. No entanto, quando morrem, liberam uma toxina que pode causar problemas na pele, fígado e intestinos, afirma o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, que esteve no local. Os sintomas causados pela toxina demoram 16 dias para desaparecer.
As algas chegaram à praia pelo Canal da Joatinga, vindas das lagoas do Camorim e Jacarepaguá, onde as plantas são comuns. O governo estadual afirma que elas surgem em conseqüência dos esgotos lançados diariamente nas lagoas.
O volume de algas nesta quarta é cinco vezes acima do nível máximo permitido. O aumento é atribuído à degradação ambiental da região e à grande quantidade de chuvas dos últimos dias, que contribuiu para levar as algas para o mar.
A Serla (Superintendência Estadual de Rios e Lagoas), a Feema (Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente) e o Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) deverão vistoriar imóveis da região, que poderão ser multados por esgotos não tratados, de acordo com Minc. A pesca nas lagoas de Camorim e Jacarepaguá está proibida.
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