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28/01/2007
-
12h16
da Folha Online
Policiais da Delegacia de Roubo e Extorsões do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) prenderam um dos principais articuladores de ataques a bancos do Brasil. Márcio Rafael Pierre, o "Tubão", 32, era procurado pela invasão ao Banco Central, em Fortaleza, no Ceará. Atualmente ele morava na Mooca (zona leste de SP).
Durante interrogatório, o acusado admitiu a participação no crime e em outras três ações: invasão ao City em Recife (PE) e nas tentativas de furtos em Maceió (AL) e em Porto Alegre (RS).
Pierre usava o falso nome de Jean Micheline Cardenes e foi autuado, na sexta-feira, em flagrante por utilizar uma identidade falsa. O preso deverá ser transferido para Brasília nos próximos dias.
Engenhosidade
O furto à sede do BC em Fortaleza foi o maior da história do país. O crime aconteceu entre os dias 5 e 6 de agosto de 2005. Foram levados, ao todo, R$ 164,8 milhões em cédulas de R$ 50 que somavam aproximadamente 3,5 toneladas.
Os ladrões surpreenderam a polícia por sua engenhosidade. Eles invadiram a caixa-forte do banco por meio de um túnel cavado a partir de uma casa da região. O imóvel foi reformado e as escavações ocorriam sob a fachada de uma empresa de gramas sintéticas, o que justificava a saída de terra.
O túnel usado tinha cerca de 80 metros de extensão e era revestido de madeira e lona plástica. Ele contava ainda com sistemas de iluminação elétrica e ventilação. Quando atingiram a caixa-forte, os ladrões ainda perfuraram o piso de 1,1 metro de espessura.
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Durante interrogatório, o acusado admitiu a participação no crime e em outras três ações: invasão ao City em Recife (PE) e nas tentativas de furtos em Maceió (AL) e em Porto Alegre (RS).
Pierre usava o falso nome de Jean Micheline Cardenes e foi autuado, na sexta-feira, em flagrante por utilizar uma identidade falsa. O preso deverá ser transferido para Brasília nos próximos dias.
Engenhosidade
O furto à sede do BC em Fortaleza foi o maior da história do país. O crime aconteceu entre os dias 5 e 6 de agosto de 2005. Foram levados, ao todo, R$ 164,8 milhões em cédulas de R$ 50 que somavam aproximadamente 3,5 toneladas.
Os ladrões surpreenderam a polícia por sua engenhosidade. Eles invadiram a caixa-forte do banco por meio de um túnel cavado a partir de uma casa da região. O imóvel foi reformado e as escavações ocorriam sob a fachada de uma empresa de gramas sintéticas, o que justificava a saída de terra.
O túnel usado tinha cerca de 80 metros de extensão e era revestido de madeira e lona plástica. Ele contava ainda com sistemas de iluminação elétrica e ventilação. Quando atingiram a caixa-forte, os ladrões ainda perfuraram o piso de 1,1 metro de espessura.
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