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29/01/2007
-
20h04
da Folha Online
O corpo de um recém-nascido que morreu em 2001 em uma maternidade de Bauru (343 km a noroeste de São Paulo) foi enterrado trocado. No lugar de um menino, o pai, que não sabia o sexo do filho, enterrou uma menina. O caso está sendo investigado.
De acordo com o Ministério Público Estadual, no momento do parto, a mãe recebeu a notícia de que havia dado à luz um menino e, horas depois, de que ele havia morrido. Sem contato com a mulher, que permaneceu internada na maternidade, o pai providenciou o enterro, só que de uma menina.
O corpo do bebê foi exumado e exames comprovaram que tratava-se de uma menina. Agora, o promotor João Henrique Ferreira pede à Justiça que os outros três recém-nascidos mortos no mesmo dia, na mesma maternidade, também sejam exumados. Os três deverão passar por exames de DNA, para comprovar sua identidade.
Para o promotor, o problema configura uma "grave falha administrativa", mas não um crime. Será investigado, agora, quem cometeu a falha --a maternidade, o IML (Instituto Médico Legal) ou a funerária, por exemplo. Ele acredita que as famílias lesadas poderão pedir indenizações aos responsáveis pela troca.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre trocas de bebês
Ministério Público investiga troca de bebê morto no interior de SP
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O corpo de um recém-nascido que morreu em 2001 em uma maternidade de Bauru (343 km a noroeste de São Paulo) foi enterrado trocado. No lugar de um menino, o pai, que não sabia o sexo do filho, enterrou uma menina. O caso está sendo investigado.
De acordo com o Ministério Público Estadual, no momento do parto, a mãe recebeu a notícia de que havia dado à luz um menino e, horas depois, de que ele havia morrido. Sem contato com a mulher, que permaneceu internada na maternidade, o pai providenciou o enterro, só que de uma menina.
O corpo do bebê foi exumado e exames comprovaram que tratava-se de uma menina. Agora, o promotor João Henrique Ferreira pede à Justiça que os outros três recém-nascidos mortos no mesmo dia, na mesma maternidade, também sejam exumados. Os três deverão passar por exames de DNA, para comprovar sua identidade.
Para o promotor, o problema configura uma "grave falha administrativa", mas não um crime. Será investigado, agora, quem cometeu a falha --a maternidade, o IML (Instituto Médico Legal) ou a funerária, por exemplo. Ele acredita que as famílias lesadas poderão pedir indenizações aos responsáveis pela troca.
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