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30/01/2007
-
10h17
da Agência Folha, em Campo Grande
Uma "interiorização pelo Brasil" do vírus tipo 3 da dengue, segundo o Ministério da Saúde, causou uma epidemia da doença em Mato Grosso do Sul, principalmente em Campo Grande. No Estado, duas pessoas morreram neste mês, em Aquidauana e Laguna Carapã. O sorotipo 3 é o mais perigoso dos três que circulam no país.
"Em 2007 [até quinta-feira passada], temos 8.974 casos notificados de dengue, dos quais 6.680 em Mato Grosso do Sul", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Fabiano Pimenta.
Mais atuais, os dados do superintendente de Vigilância em Saúde de Mato Grosso do Sul, Eugênio Barros, são ainda mais alarmantes. Segundo ele, o Estado chegou ontem a 11.085 casos, sendo ao menos 8.000 em Campo Grande.
"Em 2002, tivemos uma leve epidemia por "dengue 3", concentrada nas capitais. Está ocorrendo uma interiorização do novo sorotipo", disse Pimenta. "É o que está acontecendo em Campo Grande, onde é a primeira vez que circula com intensidade o 'dengue 3'."
O avanço do vírus 3 também causou epidemias em 2006 em Minas (Triângulo Mineiro e norte do Estado) e São Paulo (São José do Rio Preto e Ribeirão Preto). O número de mortes no país subiu de 45, em 2005, para 64 no ano passado.
No Brasil, circulam os vírus 1, 2 e 3 --o 4 nunca foi detectado. Segundo Barros, a população adquiriu, em surtos e epidemias, defesas contra os sorotipos 1 e 2, mas não contra o 3.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre casos de dengue
Avanço do vírus 3 da dengue provoca epidemia em MS
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Uma "interiorização pelo Brasil" do vírus tipo 3 da dengue, segundo o Ministério da Saúde, causou uma epidemia da doença em Mato Grosso do Sul, principalmente em Campo Grande. No Estado, duas pessoas morreram neste mês, em Aquidauana e Laguna Carapã. O sorotipo 3 é o mais perigoso dos três que circulam no país.
"Em 2007 [até quinta-feira passada], temos 8.974 casos notificados de dengue, dos quais 6.680 em Mato Grosso do Sul", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Fabiano Pimenta.
Mais atuais, os dados do superintendente de Vigilância em Saúde de Mato Grosso do Sul, Eugênio Barros, são ainda mais alarmantes. Segundo ele, o Estado chegou ontem a 11.085 casos, sendo ao menos 8.000 em Campo Grande.
"Em 2002, tivemos uma leve epidemia por "dengue 3", concentrada nas capitais. Está ocorrendo uma interiorização do novo sorotipo", disse Pimenta. "É o que está acontecendo em Campo Grande, onde é a primeira vez que circula com intensidade o 'dengue 3'."
O avanço do vírus 3 também causou epidemias em 2006 em Minas (Triângulo Mineiro e norte do Estado) e São Paulo (São José do Rio Preto e Ribeirão Preto). O número de mortes no país subiu de 45, em 2005, para 64 no ano passado.
No Brasil, circulam os vírus 1, 2 e 3 --o 4 nunca foi detectado. Segundo Barros, a população adquiriu, em surtos e epidemias, defesas contra os sorotipos 1 e 2, mas não contra o 3.
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