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30/01/2007
-
23h10
FELIPE BÄCHTOLD
da Agência Folha
A Polícia Federal investiga o desaparecimento do engenheiro eletricista Daniel Alves de Lima, 26. Segundo a família, que acionou o órgão, ele fazia uma viagem pelo sudeste da Ásia, quando deixou de dar notícia, há quase três meses.
A família, que vive em Colombo (região metropolitana de Curitiba), no Paraná, pediu ajuda também ao Ministério das Relações Exteriores, para que auxiliasse nas buscas.
O último contato do engenheiro com a família foi em 10 de novembro do ano passado. Ele enviou um e-mail dizendo estar no Camboja.
No mesmo dia, também postou uma carta para a família com fotos da viagem, recebida há duas semanas.
Habituado a viajar como mochileiro, ele sempre mantinha contato com parentes durante as excursões.
A Polícia Federal e o Itamaraty foram contatados pela família há cerca de 20 dias. A PF comunicou a Interpol (polícia internacional), que incluiu o perfil do engenheiro no sistema internacional de localização de desaparecidos.
A rede monitora serviços de imigração por todo o mundo em busca de informações.
O Ministério das Relações Exteriores contatou a Embaixada do Brasil na Tailândia, que tem jurisdição sobre a região.
A embaixada investiga o sumiço do engenheiro. Uma pessoa que conheceu o engenheiro em Bancoc confirmou que ele estava a caminho do Camboja.
Segundo a Polícia Federal, a família de Lima autorizou a divulgação de informações sobre o desaparecimento. A Folha não conseguiu contato com os parentes hoje.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre brasileiros desaparecidos no exterior
Engenheiro brasileiro desaparece na Ásia
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da Agência Folha
A Polícia Federal investiga o desaparecimento do engenheiro eletricista Daniel Alves de Lima, 26. Segundo a família, que acionou o órgão, ele fazia uma viagem pelo sudeste da Ásia, quando deixou de dar notícia, há quase três meses.
A família, que vive em Colombo (região metropolitana de Curitiba), no Paraná, pediu ajuda também ao Ministério das Relações Exteriores, para que auxiliasse nas buscas.
O último contato do engenheiro com a família foi em 10 de novembro do ano passado. Ele enviou um e-mail dizendo estar no Camboja.
No mesmo dia, também postou uma carta para a família com fotos da viagem, recebida há duas semanas.
Habituado a viajar como mochileiro, ele sempre mantinha contato com parentes durante as excursões.
A Polícia Federal e o Itamaraty foram contatados pela família há cerca de 20 dias. A PF comunicou a Interpol (polícia internacional), que incluiu o perfil do engenheiro no sistema internacional de localização de desaparecidos.
A rede monitora serviços de imigração por todo o mundo em busca de informações.
O Ministério das Relações Exteriores contatou a Embaixada do Brasil na Tailândia, que tem jurisdição sobre a região.
A embaixada investiga o sumiço do engenheiro. Uma pessoa que conheceu o engenheiro em Bancoc confirmou que ele estava a caminho do Camboja.
Segundo a Polícia Federal, a família de Lima autorizou a divulgação de informações sobre o desaparecimento. A Folha não conseguiu contato com os parentes hoje.
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