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01/02/2007
-
22h29
da Agência Folha, em Campinas
Dezesseis presos fugiram na noite de quarta-feira da Penitenciária 1 do Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia (105 km de São Paulo). Até a tarde de hoje, apenas um detento havia sido recapturado.
A Penitenciária 1 abriga presos em regime semi-aberto. Os detentos pularam um alambrado. O alarme foi acionado, mas os agentes não conseguiram impedir a fuga, que ocorreu por volta das 21h.
A Penitenciária 1 deixou de abrigar presos em regime fechado em dezembro de 2006, segundo a assessoria de imprensa da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) do Estado de São Paulo.
A unidade tem capacidade para 750 presos, mas abriga hoje 1.434 --sem contar com os foragidos de ontem.
O único preso recapturado, Daniel Aduta, 27, foi localizado minutos após a fuga, ainda nas proximidades da penitenciária, durante uma busca realizada por policiais militares e agentes penitenciários.
A direção da penitenciária instaurou procedimento interno para apurar as circunstâncias em que ocorreu a fuga e se houve favorecimento de funcionários da unidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fugas de presos
Dezesseis presos fogem de penitenciária no interior de SP
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Dezesseis presos fugiram na noite de quarta-feira da Penitenciária 1 do Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia (105 km de São Paulo). Até a tarde de hoje, apenas um detento havia sido recapturado.
A Penitenciária 1 abriga presos em regime semi-aberto. Os detentos pularam um alambrado. O alarme foi acionado, mas os agentes não conseguiram impedir a fuga, que ocorreu por volta das 21h.
A Penitenciária 1 deixou de abrigar presos em regime fechado em dezembro de 2006, segundo a assessoria de imprensa da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) do Estado de São Paulo.
A unidade tem capacidade para 750 presos, mas abriga hoje 1.434 --sem contar com os foragidos de ontem.
O único preso recapturado, Daniel Aduta, 27, foi localizado minutos após a fuga, ainda nas proximidades da penitenciária, durante uma busca realizada por policiais militares e agentes penitenciários.
A direção da penitenciária instaurou procedimento interno para apurar as circunstâncias em que ocorreu a fuga e se houve favorecimento de funcionários da unidade.
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