Publicidade
Publicidade
04/02/2007
-
16h53
da Folha Online
Os agentes penitenciários do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá, na Grande São Paulo, mantêm neste final de semana a suspensão das visitas, em razão do assassinato do diretor-geral da unidade, Wellington Segura, 31, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária. O crime ocorreu na noite do último dia 26 de janeiro.
No fim de semana passado, o protesto atingiu cinco unidades: CDP e Penitenciária 1 de Ribeirão Preto, Penitenciárias 1 e 2 de Presidente Venceslau e CDP de Mauá, de acordo com o Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo).
Os funcionários suspenderam visitas e o banho de sol dos presos. A entrega dos chamados jumbos (alimentos trazidos pelos visitantes) foi suspensa. Os serviços essenciais foram mantidos.
Crime
Segura foi morto às 19h do dia 26 de janeiro no bairro Jardim Santista. Ele foi atingido por tiros quando parou o carro --de propriedade da Secretaria da Administração Penitenciária-- para deixar em casa uma colega, a diretora de recursos humanos do CDP, Marilene da Silva Lima, 25. Ela ficou ferida.
A Polícia Civil de Mauá tem como principal hipótese para o crime a vingança, já que Segura era rígido com os presos em relação à disciplina. Três homens teriam participado da ação e pode ser uma ação da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Na última sexta-feira (2), quatro homens foram presos em Osasco (Grande São Paulo) com armas e munição para fuzil.
Segundo a polícia, o grupo planejava matar o diretor do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Osasco, José Antônio de Noronha. Os acusados vinham sendo monitorados pela polícia.
A polícia investiga se há ligação entre os presos e o assassinato de Segura.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia o que já foi publicado sobre os ataques do PCC
Agentes penitenciários mantêm suspensas as visitas em Mauá
Publicidade
Os agentes penitenciários do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá, na Grande São Paulo, mantêm neste final de semana a suspensão das visitas, em razão do assassinato do diretor-geral da unidade, Wellington Segura, 31, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária. O crime ocorreu na noite do último dia 26 de janeiro.
No fim de semana passado, o protesto atingiu cinco unidades: CDP e Penitenciária 1 de Ribeirão Preto, Penitenciárias 1 e 2 de Presidente Venceslau e CDP de Mauá, de acordo com o Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo).
Os funcionários suspenderam visitas e o banho de sol dos presos. A entrega dos chamados jumbos (alimentos trazidos pelos visitantes) foi suspensa. Os serviços essenciais foram mantidos.
Crime
Segura foi morto às 19h do dia 26 de janeiro no bairro Jardim Santista. Ele foi atingido por tiros quando parou o carro --de propriedade da Secretaria da Administração Penitenciária-- para deixar em casa uma colega, a diretora de recursos humanos do CDP, Marilene da Silva Lima, 25. Ela ficou ferida.
A Polícia Civil de Mauá tem como principal hipótese para o crime a vingança, já que Segura era rígido com os presos em relação à disciplina. Três homens teriam participado da ação e pode ser uma ação da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Na última sexta-feira (2), quatro homens foram presos em Osasco (Grande São Paulo) com armas e munição para fuzil.
Segundo a polícia, o grupo planejava matar o diretor do CDP (Centro de Detenção Provisória) de Osasco, José Antônio de Noronha. Os acusados vinham sendo monitorados pela polícia.
A polícia investiga se há ligação entre os presos e o assassinato de Segura.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice