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08/02/2007
-
17h37
da Folha Online
Um rapaz de 22 anos foi preso suspeito de ter degolado a mãe de 51 anos, no apartamento em que os dois moravam, em Guarulhos (Grande São Paulo). Para esconder o corpo, ele retirou e fritou os órgãos --para deixá-los parecidos com restos de comida-- e esquartejou o restante. Os pedaços ele jogou um a um, em um córrego, durante oito dias.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, William Grande, depois de separar os pedaços do corpo, o suspeito os lavava e os embalava em jornal e plástico. Em seguida, ele os escondida junto ao corpo, com a ajuda de uma jaqueta, e os jogava no córrego enquanto passeava com seus cães --dois poodles.
O assassinato ocorreu no dia 26 de novembro do ano passado. O caso foi descoberto porque as irmãs da mulher estranham o sumiço dela. Insatisfeitas com as respostas evasivas do sobrinho, elas decidiram ir ao apartamento da vítima, no último dia 16 de dezembro. O suspeito se recusou a abrir a porta, e as irmãs acionaram a PM (Polícia Militar).
Quando os PMs entraram no apartamento, eles encontraram vestígios de sangue e prenderam o rapaz. Na ocasião, ele disse que a mãe havia viajado.
Por meio de exames de DNA, a Polícia Civil descobriu que uma mão humana que havia sido encontrada no córrego dias antes era da mulher. O rapaz, então, teria confessado o crime. Ele foi indiciado por homicídio qualificado, vilipêndio e ocultação de cadáver. A reportagem não conseguiu apurar se o suspeito já possui advogado.
Especial
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Polícia prende suspeito de esquartejar e fritar corpo da mãe em SP
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Um rapaz de 22 anos foi preso suspeito de ter degolado a mãe de 51 anos, no apartamento em que os dois moravam, em Guarulhos (Grande São Paulo). Para esconder o corpo, ele retirou e fritou os órgãos --para deixá-los parecidos com restos de comida-- e esquartejou o restante. Os pedaços ele jogou um a um, em um córrego, durante oito dias.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, William Grande, depois de separar os pedaços do corpo, o suspeito os lavava e os embalava em jornal e plástico. Em seguida, ele os escondida junto ao corpo, com a ajuda de uma jaqueta, e os jogava no córrego enquanto passeava com seus cães --dois poodles.
O assassinato ocorreu no dia 26 de novembro do ano passado. O caso foi descoberto porque as irmãs da mulher estranham o sumiço dela. Insatisfeitas com as respostas evasivas do sobrinho, elas decidiram ir ao apartamento da vítima, no último dia 16 de dezembro. O suspeito se recusou a abrir a porta, e as irmãs acionaram a PM (Polícia Militar).
Quando os PMs entraram no apartamento, eles encontraram vestígios de sangue e prenderam o rapaz. Na ocasião, ele disse que a mãe havia viajado.
Por meio de exames de DNA, a Polícia Civil descobriu que uma mão humana que havia sido encontrada no córrego dias antes era da mulher. O rapaz, então, teria confessado o crime. Ele foi indiciado por homicídio qualificado, vilipêndio e ocultação de cadáver. A reportagem não conseguiu apurar se o suspeito já possui advogado.
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