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09/02/2007
-
10h25
da Folha de S.Paulo
da Folha Online
O Consórcio Via Amarela fechou na quinta-feira (8) os primeiros acordos de indenizações por danos morais e materiais aos inquilinos desalojados dos imóveis avariados pelo acidente nas obras em Pinheiros da linha 4-amarela do metrô, que matou sete pessoas em 12 de janeiro.
Das nove audiências de conciliação programadas, sete chegaram a um acordo de ressarcimento financeiro --o valor não foi divulgado. Foram beneficiados quatro inquilinos da rua Capri e três outros do prédio desocupado na rua Eugênio de Medeiros. Seus imóveis foram condenados ou demolidos.
Nos demais casos, um morador não aceitou a proposta do consórcio, e um outro não foi ao prédio da Secretária de Justiça, no centro de São Paulo, local das negociações. Também participam das negociações a Defensoria Pública, a seguradora Unibanco/AIG e o Metrô.
Vítimas
O acordo para o pagamento da primeira indenização por morte relacionada ao desabamento foi fechado no dia 24 de janeiro pelos familiares da bacharel em direito Valéria Marmit, 37. Eles eram assistidos por defensores públicos.
No dia 27, mais um acordo indenizatório relacionado ao acidente foi fechado. O consórcio de empreiteiras decidiu indenizar a Transcooper, empresa proprietária do microônibus que foi soterrado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desabamentos
Leia a cobertura completa sobre o desabamento na obra do metrô
Desalojados após acidente em obra do metrô fecham primeiros acordos
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O Consórcio Via Amarela fechou na quinta-feira (8) os primeiros acordos de indenizações por danos morais e materiais aos inquilinos desalojados dos imóveis avariados pelo acidente nas obras em Pinheiros da linha 4-amarela do metrô, que matou sete pessoas em 12 de janeiro.
Das nove audiências de conciliação programadas, sete chegaram a um acordo de ressarcimento financeiro --o valor não foi divulgado. Foram beneficiados quatro inquilinos da rua Capri e três outros do prédio desocupado na rua Eugênio de Medeiros. Seus imóveis foram condenados ou demolidos.
Nos demais casos, um morador não aceitou a proposta do consórcio, e um outro não foi ao prédio da Secretária de Justiça, no centro de São Paulo, local das negociações. Também participam das negociações a Defensoria Pública, a seguradora Unibanco/AIG e o Metrô.
Vítimas
O acordo para o pagamento da primeira indenização por morte relacionada ao desabamento foi fechado no dia 24 de janeiro pelos familiares da bacharel em direito Valéria Marmit, 37. Eles eram assistidos por defensores públicos.
No dia 27, mais um acordo indenizatório relacionado ao acidente foi fechado. O consórcio de empreiteiras decidiu indenizar a Transcooper, empresa proprietária do microônibus que foi soterrado.
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