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17/02/2007
-
02h36
da Folha Online
Se o desfile da X-9 Paulistana foi de cores vibrantes, o da Tom Maior, que desfilou em seguida, começou como um mar prateado. Terceira escola a passar pelo Sambódromo do Anhembi (zona norte de São Paulo), a agremiação apresentou o enredo "Com licença, eu vou à luta", uma homenagem às reivindicações trabalhistas desde a escravidão até o ABC paulista.
Desde o carro abre-alas da agremiação da zona oeste, a escola trouxe fantasias e esculturas em prata, cinza, preto e branco, em referência às indústrias. Com o passar das alas, as cores foram surgindo.
A rainha da bateria, Adriana Bombom, chegou atrasada ao desfile e entrou na avenida quando os ritmistas já haviam se deslocado para o recuo. A escola não deve perder pontos por isso.
A comissão de frente trouxe integrantes com correntes penduradas em uma armação superior, como "marionetes do sistema", segundo o carnavalesco Marco Aurélio Ruffinn. O carro abre-alas apresentou robôs gigantes.
No mar prateado, pequenas "ilhas" de cores foram, aos poucos, trazendo amarelo (no primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira), verde (na bateria) e salmão (na ala das baianas), inicialmente limitados a detalhes nas fantasias.
Já a ala "Luta de Classes" trouxe integrantes totalmente em vermelho ou branco que desenvolveram uma coreografia representando a oposição entre patrões e empregados. A ala "Eles Não Usam Black-Tie - A Força do ABC" apresentou fantasias em vermelho, mesma cor do carro que levou à avenida uma escultura de caminhão com um boneco gigante barbudo --uma suposta alusão aos tempos de sindicalista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ao todo, 3.500 integrantes representaram a escola, espalhados por 23 alas.
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Visual metalizado marca desfile da Tom Maior no sambódromo
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Se o desfile da X-9 Paulistana foi de cores vibrantes, o da Tom Maior, que desfilou em seguida, começou como um mar prateado. Terceira escola a passar pelo Sambódromo do Anhembi (zona norte de São Paulo), a agremiação apresentou o enredo "Com licença, eu vou à luta", uma homenagem às reivindicações trabalhistas desde a escravidão até o ABC paulista.
Desde o carro abre-alas da agremiação da zona oeste, a escola trouxe fantasias e esculturas em prata, cinza, preto e branco, em referência às indústrias. Com o passar das alas, as cores foram surgindo.
Bruno Miranda/Folha Imagem |
Adriana Bombom se atrasou para o desfile |
A comissão de frente trouxe integrantes com correntes penduradas em uma armação superior, como "marionetes do sistema", segundo o carnavalesco Marco Aurélio Ruffinn. O carro abre-alas apresentou robôs gigantes.
No mar prateado, pequenas "ilhas" de cores foram, aos poucos, trazendo amarelo (no primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira), verde (na bateria) e salmão (na ala das baianas), inicialmente limitados a detalhes nas fantasias.
Já a ala "Luta de Classes" trouxe integrantes totalmente em vermelho ou branco que desenvolveram uma coreografia representando a oposição entre patrões e empregados. A ala "Eles Não Usam Black-Tie - A Força do ABC" apresentou fantasias em vermelho, mesma cor do carro que levou à avenida uma escultura de caminhão com um boneco gigante barbudo --uma suposta alusão aos tempos de sindicalista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ao todo, 3.500 integrantes representaram a escola, espalhados por 23 alas.
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