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17/02/2007
-
10h48
SÉRGIO RANGEL
da Folha de S.Paulo, no Rio
Com distribuição de rosas brancas e faixas, o bloco carnavalesco Embaixadores da Folia fez um protesto, em seu desfile ontem à noite na avenida Rio Branco, contra a morte de João Hélio Fernandes, 6, arrastado e morto após o roubo do carro de sua mãe. "Queremos protestar pela morte do menino e todas as vítimas da violência na cidade", disse o policial Cláudio Cruz, presidente do Embaixadores da Folia.
No desfile, o bloco aproveitou a passagem pela igreja da Candelária para promover um ato contra a violência. A banda tocou a marcha "Bandeira Branca", enquanto os foliões acenavam com lenços brancos. Nos fundos da igreja, a direção do bloco depositou rosas brancas em memória de João Hélio. As pessoas que assistiam à passagem do bloco também receberam as flores.
"Sei que este tema não combina muito com o Carnaval, mas estamos no Rio e não podemos esconder a situação que vivemos. Estas rosas servem para abrir passagem para um Carnaval de paz, o que todos desejam aqui", disse Cruz, que distribuiu cerca de 2.000 rosas na concentração do bloco.
O protesto não foi apoiado por todos. "O Carnaval é sempre uma época para esquecer de tudo que acontece na vida real. Chegar aqui e deparar com essa trágica morte novamente é frustrante", disse o comissário de bordo Milton Galante, 33, que usava uma peruca rosa.
Outros blocos
Mais de 400 blocos têm saída até domingo que vem pelas ruas do Rio. Decano do Carnaval de rua do Rio, o Cordão da Bola Preta desfila desde 1918 sempre na manhã do sábado de Carnaval. A concentração hoje é na Cinelândia (centro), às 9h.
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Folia no Rio tem início com desfile pela paz
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Com distribuição de rosas brancas e faixas, o bloco carnavalesco Embaixadores da Folia fez um protesto, em seu desfile ontem à noite na avenida Rio Branco, contra a morte de João Hélio Fernandes, 6, arrastado e morto após o roubo do carro de sua mãe. "Queremos protestar pela morte do menino e todas as vítimas da violência na cidade", disse o policial Cláudio Cruz, presidente do Embaixadores da Folia.
No desfile, o bloco aproveitou a passagem pela igreja da Candelária para promover um ato contra a violência. A banda tocou a marcha "Bandeira Branca", enquanto os foliões acenavam com lenços brancos. Nos fundos da igreja, a direção do bloco depositou rosas brancas em memória de João Hélio. As pessoas que assistiam à passagem do bloco também receberam as flores.
"Sei que este tema não combina muito com o Carnaval, mas estamos no Rio e não podemos esconder a situação que vivemos. Estas rosas servem para abrir passagem para um Carnaval de paz, o que todos desejam aqui", disse Cruz, que distribuiu cerca de 2.000 rosas na concentração do bloco.
O protesto não foi apoiado por todos. "O Carnaval é sempre uma época para esquecer de tudo que acontece na vida real. Chegar aqui e deparar com essa trágica morte novamente é frustrante", disse o comissário de bordo Milton Galante, 33, que usava uma peruca rosa.
Outros blocos
Mais de 400 blocos têm saída até domingo que vem pelas ruas do Rio. Decano do Carnaval de rua do Rio, o Cordão da Bola Preta desfila desde 1918 sempre na manhã do sábado de Carnaval. A concentração hoje é na Cinelândia (centro), às 9h.
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