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18/02/2007 - 05h08

Rosa cede espaço ao azul no desfile da Rosas de Ouro

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da Folha Online

A pista do Sambódromo do Anhembi foi coberta de azul pouco depois das 4h, quando a Rosas de Ouro entrou na avenida. Com o enredo "Tellus Mater - O cio da terra", a escola de samba exaltou o "azul celestial" para falar da criação e da destruição do planeta.

Diferentemente de anos anteriores, o rosa não foi a cor predominante. O carnavalesco Fábio Borges pôs a maior parte dos 3.600 integrantes na "outra" cor oficial da escola --incluindo a bateria e as alas das baianas ("A Mãe Terra que Alimenta e Alegra") e das passistas ("Terra Planeta Água").

Caio Guatelli/Folha Imagem
Comissão de frente homenageou Portinari
Comissão de frente homenageou Portinari
O rosa, sempre destacado, esteve nas fantasias dos casais mirins de mestre-sala e porta-bandeira. Integrantes da escolinha da agremiação, eles formaram uma ala só deles.

A comissão de frente homenageou a série "Retirantes", de Candido Portinari. Componentes da escola interpretaram a família retratada pelo pintor sobre um tapete que imitava o chão rachado do sertão.

À frente da bateria, Ellen Roche exibiu um costeiro de penas roxas em combinação com o dourado do busto e da microssaia de metal, mais comportada do que as fantasias normalmente usadas pelas madrinhas e rainhas dos ritmistas.

Caio Guatelli/Folha Imagem
Azul predominou nas alas, como a das baianas
Azul predominou nas alas, como a das baianas
O astronauta brasileiro Marcos Pontes foi destaque do carro "Visão Celestial". A alegoria trouxe um enorme globo terrestre e uma escultura de astronauta de aproximadamente quatro metros de altura.

O preto também se destacou no desfile, no carro e na ala que representavam o Big Bang (a explosão que teria originado o universo). A cor também esteve misturada ao azul nas alas vizinhas à alegoria.

Vinte e três alas integraram o desfile da agremiação, que nasceu na Vila Brasilândia e hoje é parte da história da Freguesia do Ó (zona norte de SP).

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