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18/02/2007
-
06h14
da Folha Online
Uma mistura de cores marcou o desfile da Mocidade Alegre, que fechou o Carnaval paulistano. A escola defendeu o enredo "Posso ser inocente, debochado e irreverente... Afinal, sou o riso dessa gente".
O carnavalesco Zilkson Reis levou ao sambódromo uma escola com tons bastante vivos em suas 24 alas. A profusão de cores se mostrou desde o carro abre-alas, que trouxe metade das crianças que participaram do desfile. Cássio Scapin, o eterno Nino do "Castelo Rá-Tim-Bum", foi um dos destaques da alegoria.
A comissão de frente, chamada "O Encontro do Riso Inocente", trouxe uma bailarina vestida de boneca rosa-choque em meio a componentes em dourado. O setor deu o tom do desfile, que exaltou principalmente a felicidade das crianças.
O palhaço foi a figura de maior destaque. Piolim, Arrelia e Carequinha ganharam, cada um, uma ala em sua homenagem. Até o puxador Almir Daniel Pimentel, o Daniel Collete, se vestiu de palhaço --com direito a maquiagem.
O humor dos artistas brasileiros também foi lembrado nas alas "Dercy e a Perereca da Vizinha", "Otelo, a Ousadia no Humor", "Oscarito, o Bom Malandro" e "Alô, Alô Carnaval". Já a TV foi lembrada em referências à "TV Pirata", "Casseta e Planeta" e "Zorra Total" --cujos atores desfilaram sobre um carro. Bento Carneiro, o Vampiro Brasileiro, personagem de Chico Anysio, também teve sua ala.
As baianas ganharam roupas com pompons coloridos e bolas douradas, lembrando a figura do pierrô. E, como não poderia faltar, o carro representando o circo trouxe artistas acrobáticos.
A rainha da bateria, Nani Moreira, decidiu não recorrer a artefatos pirotécnicos neste ano. Em 2006, a modelo teve queimaduras após um acidente com fogos de artifício. Mas o tradicional tamborim não ficou de fora. Ela tocou o instrumento em diversos momentos do desfile.
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Mocidade Alegre canta o sorriso com mistura de cores
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Uma mistura de cores marcou o desfile da Mocidade Alegre, que fechou o Carnaval paulistano. A escola defendeu o enredo "Posso ser inocente, debochado e irreverente... Afinal, sou o riso dessa gente".
O carnavalesco Zilkson Reis levou ao sambódromo uma escola com tons bastante vivos em suas 24 alas. A profusão de cores se mostrou desde o carro abre-alas, que trouxe metade das crianças que participaram do desfile. Cássio Scapin, o eterno Nino do "Castelo Rá-Tim-Bum", foi um dos destaques da alegoria.
A comissão de frente, chamada "O Encontro do Riso Inocente", trouxe uma bailarina vestida de boneca rosa-choque em meio a componentes em dourado. O setor deu o tom do desfile, que exaltou principalmente a felicidade das crianças.
O palhaço foi a figura de maior destaque. Piolim, Arrelia e Carequinha ganharam, cada um, uma ala em sua homenagem. Até o puxador Almir Daniel Pimentel, o Daniel Collete, se vestiu de palhaço --com direito a maquiagem.
O humor dos artistas brasileiros também foi lembrado nas alas "Dercy e a Perereca da Vizinha", "Otelo, a Ousadia no Humor", "Oscarito, o Bom Malandro" e "Alô, Alô Carnaval". Já a TV foi lembrada em referências à "TV Pirata", "Casseta e Planeta" e "Zorra Total" --cujos atores desfilaram sobre um carro. Bento Carneiro, o Vampiro Brasileiro, personagem de Chico Anysio, também teve sua ala.
As baianas ganharam roupas com pompons coloridos e bolas douradas, lembrando a figura do pierrô. E, como não poderia faltar, o carro representando o circo trouxe artistas acrobáticos.
A rainha da bateria, Nani Moreira, decidiu não recorrer a artefatos pirotécnicos neste ano. Em 2006, a modelo teve queimaduras após um acidente com fogos de artifício. Mas o tradicional tamborim não ficou de fora. Ela tocou o instrumento em diversos momentos do desfile.
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