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19/02/2007
-
10h34
da Agência Folha
Para evitar colapso no fornecimento de água em Diamantina (MG) durante o Carnaval, o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) autorizou a realização de obras emergenciais na rede de abastecimento da cidade.
Orçada em R$ 9 milhões, a obra de substituição da rede de abastecimento de Diamantina --do início do século 20-- havia sido paralisada pelo Iphan em outubro passado. O motivo foi a descoberta, no subsolo, de uma rede de água mais antiga ainda --do século 18.
O sistema colonial de abastecimento --formado, por exemplo, por calhas de madeira e caixas em pedra sabão-- foi identificado por quase todo o centro histórico, e em bom estado de conservação. Sua análise poderá revelar dados inéditos sobre a cidade, como localização de fontes e de casas que tinham abastecimento direto.
As obras na rede atual foram paralisadas porque descobriu-se que o sistema colonial fora danificado nos trabalhos. Um morador denunciou ter comprado, por R$ 20, uma calha de aroeira da tubulação original.
Segundo o gerente da Copasa (estatal de água e saneamento) no Alto Jequitinhonha, Eduardo Quirino, havia risco de colapso no abastecimento de água neste Carnaval se parte das obras não fosse concluída.
Com 44 mil habitantes, Diamantina tem o centro histórico considerado patrimônio mundial desde 1999.
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Para evitar falta d'água, Iphan permite obra em Diamantina
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Para evitar colapso no fornecimento de água em Diamantina (MG) durante o Carnaval, o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) autorizou a realização de obras emergenciais na rede de abastecimento da cidade.
Orçada em R$ 9 milhões, a obra de substituição da rede de abastecimento de Diamantina --do início do século 20-- havia sido paralisada pelo Iphan em outubro passado. O motivo foi a descoberta, no subsolo, de uma rede de água mais antiga ainda --do século 18.
O sistema colonial de abastecimento --formado, por exemplo, por calhas de madeira e caixas em pedra sabão-- foi identificado por quase todo o centro histórico, e em bom estado de conservação. Sua análise poderá revelar dados inéditos sobre a cidade, como localização de fontes e de casas que tinham abastecimento direto.
As obras na rede atual foram paralisadas porque descobriu-se que o sistema colonial fora danificado nos trabalhos. Um morador denunciou ter comprado, por R$ 20, uma calha de aroeira da tubulação original.
Segundo o gerente da Copasa (estatal de água e saneamento) no Alto Jequitinhonha, Eduardo Quirino, havia risco de colapso no abastecimento de água neste Carnaval se parte das obras não fosse concluída.
Com 44 mil habitantes, Diamantina tem o centro histórico considerado patrimônio mundial desde 1999.
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