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22/02/2007
-
15h20
da Folha Online
A Delegacia de Homicídios de Curitiba (PR) abriu inquérito para investigar a morte do promotor Roberto Moellmann Gonçalves de Barros, 39, encontrado morto em sua casa, no bairro Ahu, na manhã desta quinta-feira. Ele teve o pescoço cortado. A Promotoria de Investigações Criminais também atuará nas investigações.
O corpo do promotor foi achado pela empregada no quarto dela. Ela passou a noite fora e, ao chegar, encontrou Barros. Além de ser degolado, o promotor tinha sinais de luta pelo corpo. Uma câmera digital, dois celulares e um identificador de chamadas de seu telefone fixo foram roubados da casa.
Segundo Paulo Padilha, delegado que investiga o caso, a Polícia Civil pediu a quebra de sigilo telefônico do promotor para chegar a um possível suspeito.
"A empregada viu que ele havia marcado um encontro pelo telefone. Queremos saber quem é essa pessoa, que é um suspeito em potencial. Precisamos saber se esse encontro aconteceu", disse o delegado.
De acordo com Padilha, a empregada e um vigia prestaram depoimento nesta quinta como testemunhas. O vigia viu quando Barros chegou em casa por volta das 22h de quarta (21), no entanto, não conseguiu ver se o promotor estava acompanhado.
Barros trabalhava desde 2000 na Vara da Fazenda Pública, Falências e Concordatas de Curitiba. Ele ingressou no Ministério Público em 1991, em São José dos Pinhais, interior do Estado.
O promotor morava sozinho, era separado e não tinha filhos.
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Erramos: Polícia Civil investiga assassinato de promotor em Curitiba
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Polícia Civil investiga assassinato de promotor em Curitiba
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A Delegacia de Homicídios de Curitiba (PR) abriu inquérito para investigar a morte do promotor Roberto Moellmann Gonçalves de Barros, 39, encontrado morto em sua casa, no bairro Ahu, na manhã desta quinta-feira. Ele teve o pescoço cortado. A Promotoria de Investigações Criminais também atuará nas investigações.
O corpo do promotor foi achado pela empregada no quarto dela. Ela passou a noite fora e, ao chegar, encontrou Barros. Além de ser degolado, o promotor tinha sinais de luta pelo corpo. Uma câmera digital, dois celulares e um identificador de chamadas de seu telefone fixo foram roubados da casa.
Segundo Paulo Padilha, delegado que investiga o caso, a Polícia Civil pediu a quebra de sigilo telefônico do promotor para chegar a um possível suspeito.
"A empregada viu que ele havia marcado um encontro pelo telefone. Queremos saber quem é essa pessoa, que é um suspeito em potencial. Precisamos saber se esse encontro aconteceu", disse o delegado.
De acordo com Padilha, a empregada e um vigia prestaram depoimento nesta quinta como testemunhas. O vigia viu quando Barros chegou em casa por volta das 22h de quarta (21), no entanto, não conseguiu ver se o promotor estava acompanhado.
Barros trabalhava desde 2000 na Vara da Fazenda Pública, Falências e Concordatas de Curitiba. Ele ingressou no Ministério Público em 1991, em São José dos Pinhais, interior do Estado.
O promotor morava sozinho, era separado e não tinha filhos.
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