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23/02/2007
-
16h32
da Folha Online
A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do STF (Supremo Tribunal Federal), arquivou nesta sexta-feira o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Adriana Almeida, presa sob suspeita de envolvimento na morte do marido, o ganhador da Mega-Sena Rennê Senna. Com isso, ela permanece presa.
Senna foi assassinado no início de janeiro, em Rio Bonito (RJ). Segundo informações do STF, a análise do pedido foi negada porque não cabe ao Supremo analisar habeas corpus impetrado contra decisão liminar de outra instância superior.
O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio e o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já haviam indeferido liminar para que Adriana fosse libertada. Agora, a análise do pedido deve voltar a ser feita pela Quinta Turma do STJ.
Crime
Rennê Senna ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena, em 2005. Foi assassinado em um bar no distrito de Lavras, na área rural de Rio Bonito (RJ), perto de onde morava, com cinco tiros na cabeça. Os tiros foram disparados por dois encapuzados em uma motocicleta. Senna tinha as pernas amputadas por causa de diabetes.
No total, sete pessoas --na maioria ex-seguranças de Senna-- estão presas sob suspeita de envolvimento no crime.
Para a Polícia Civil, Adriana encomendou a morte do marido porque, dois dias antes, Senna havia dito, durante uma briga, que tiraria o nome dela de seu testamento. O casal teria brigado porque o milionário havia descoberto que a mulher tinha um romance com um de seus ex-seguranças e a expulsado de casa.
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STF nega habeas corpus à viúva de milionário morto no RJ
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A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do STF (Supremo Tribunal Federal), arquivou nesta sexta-feira o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Adriana Almeida, presa sob suspeita de envolvimento na morte do marido, o ganhador da Mega-Sena Rennê Senna. Com isso, ela permanece presa.
Senna foi assassinado no início de janeiro, em Rio Bonito (RJ). Segundo informações do STF, a análise do pedido foi negada porque não cabe ao Supremo analisar habeas corpus impetrado contra decisão liminar de outra instância superior.
Reprodução |
O ganhador da Mega-Sena assassinado, Rennê Senna, e a viúva Adriana Almeida |
O TJ (Tribunal de Justiça) do Rio e o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já haviam indeferido liminar para que Adriana fosse libertada. Agora, a análise do pedido deve voltar a ser feita pela Quinta Turma do STJ.
Crime
Rennê Senna ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena, em 2005. Foi assassinado em um bar no distrito de Lavras, na área rural de Rio Bonito (RJ), perto de onde morava, com cinco tiros na cabeça. Os tiros foram disparados por dois encapuzados em uma motocicleta. Senna tinha as pernas amputadas por causa de diabetes.
No total, sete pessoas --na maioria ex-seguranças de Senna-- estão presas sob suspeita de envolvimento no crime.
Para a Polícia Civil, Adriana encomendou a morte do marido porque, dois dias antes, Senna havia dito, durante uma briga, que tiraria o nome dela de seu testamento. O casal teria brigado porque o milionário havia descoberto que a mulher tinha um romance com um de seus ex-seguranças e a expulsado de casa.
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