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26/02/2007
-
13h12
da Folha Online
A Delegacia de Homicídios realiza nesta segunda-feira a reconstituição do assassinato do ganhador da Mega-Sena Rennê Senna, morto no início de janeiro deste ano em Rio Bonito (RJ).
No total, sete pessoas --na maioria ex-seguranças de Senna-- estão presas sob suspeita de envolvimento no crime. A viúva da vítima, Adriana Almeida, está entre os presos.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, a reconstituição teve início por volta das 11h e não conta com a participação dos presos. Somente policiais atuam na reconstituição.
A tese da Polícia Civil para o crime é de que Adriana encomendou a morte do marido porque, dois dias antes, Senna havia dito, durante uma briga, que tiraria o nome dela de seu testamento.
O motivo da briga, de acordo com a polícia, era que Rennê havia descoberto que a mulher tinha um romance com um de seus ex-seguranças e a expulsou de casa.
Adriana teve o pedido de habeas corpus negado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na sexta-feira (23). O TJ (Tribunal de Justiça) e o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já haviam indeferido liminar para que ela fosse libertada.
Crime
Rennê Senna ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena, em 2005. Foi morto quando estava em um bar no distrito de Lavras, na área rural de Rio Bonito, perto de onde morava. Ele foi atingido com cinco tiros na cabeça. Os tiros foram disparados por dois encapuzados em uma motocicleta. Senna tinha as pernas amputadas por causa de diabetes.
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Leia capítulo de Folha Explica a Violência Urbana
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a morte de Rennê Senna
Polícia faz reconstituição de morte de ganhador da Mega-Sena no RJ
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A Delegacia de Homicídios realiza nesta segunda-feira a reconstituição do assassinato do ganhador da Mega-Sena Rennê Senna, morto no início de janeiro deste ano em Rio Bonito (RJ).
No total, sete pessoas --na maioria ex-seguranças de Senna-- estão presas sob suspeita de envolvimento no crime. A viúva da vítima, Adriana Almeida, está entre os presos.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, a reconstituição teve início por volta das 11h e não conta com a participação dos presos. Somente policiais atuam na reconstituição.
A tese da Polícia Civil para o crime é de que Adriana encomendou a morte do marido porque, dois dias antes, Senna havia dito, durante uma briga, que tiraria o nome dela de seu testamento.
O motivo da briga, de acordo com a polícia, era que Rennê havia descoberto que a mulher tinha um romance com um de seus ex-seguranças e a expulsou de casa.
Adriana teve o pedido de habeas corpus negado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na sexta-feira (23). O TJ (Tribunal de Justiça) e o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já haviam indeferido liminar para que ela fosse libertada.
Crime
Rennê Senna ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena, em 2005. Foi morto quando estava em um bar no distrito de Lavras, na área rural de Rio Bonito, perto de onde morava. Ele foi atingido com cinco tiros na cabeça. Os tiros foram disparados por dois encapuzados em uma motocicleta. Senna tinha as pernas amputadas por causa de diabetes.
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