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26/02/2007
-
16h02
da Folha Online
O Grande Hotel Canadá vai indenizar as famílias das duas mulheres mortas nesta segunda-feira com a queda da marquise do prédio, localizado na avenida Nossa Senhora de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Outras seis pessoas ficaram feridas no acidente.
O advogado do hotel, Ely Machado, informou que o estabelecimento possui seguro e por isso poderá pagar as indenizações.
O Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) enviou um engenheiro para fazer um laudo sobre as causas do acidente. A Defesa Civil também fará um laudo.
A fachada do hotel passou por uma reforma, que durou cerca de 60 dias, que terminou na sexta-feira (23). Segundo o advogado, não havia falha aparente na marquise do prédio, que não passou por reforma.
O advogado disse que, com a reforma da fachada, os trabalhadores usavam a marquise como apoio para a retirada de objetos e que havia uma escada encostada nela.
O hotel ocupa o imóvel há cerca de 30 anos, mas a construção é mais antiga, e a marquise teria aproximadamente 40 anos.
Vítimas
Duas mulheres morreram com o desabamento, entre elas Maria Isabel Noronha de Souza Cardoso, 50. A outra vítima ainda não foi identificada porque não portava documentos.
De acordo com os bombeiros os feridos são Gilda Gouveia Barbosa, 63, Roberto Machado da Silva, 51, Thiago Menezes Vargas, 22, Joanete Boaretto, 66, Neyde Franzino Freire, 77 e Cecília Terezinha Muniz Fernandes, 71.
Um ônibus lotado de turistas deixou o local aproximadamente 15 minutos antes do acidente, de acordo com o advogado. Segundo ele, o hotel atende entre 80 e 100 hóspedes por dia.
O hotel tem classificação três estrelas e as vagas para o próximo final de semana estão esgotadas.
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O Grande Hotel Canadá vai indenizar as famílias das duas mulheres mortas nesta segunda-feira com a queda da marquise do prédio, localizado na avenida Nossa Senhora de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Outras seis pessoas ficaram feridas no acidente.
O advogado do hotel, Ely Machado, informou que o estabelecimento possui seguro e por isso poderá pagar as indenizações.
O Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) enviou um engenheiro para fazer um laudo sobre as causas do acidente. A Defesa Civil também fará um laudo.
A fachada do hotel passou por uma reforma, que durou cerca de 60 dias, que terminou na sexta-feira (23). Segundo o advogado, não havia falha aparente na marquise do prédio, que não passou por reforma.
O advogado disse que, com a reforma da fachada, os trabalhadores usavam a marquise como apoio para a retirada de objetos e que havia uma escada encostada nela.
O hotel ocupa o imóvel há cerca de 30 anos, mas a construção é mais antiga, e a marquise teria aproximadamente 40 anos.
| Folha Imagem |
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Vítimas
Duas mulheres morreram com o desabamento, entre elas Maria Isabel Noronha de Souza Cardoso, 50. A outra vítima ainda não foi identificada porque não portava documentos.
De acordo com os bombeiros os feridos são Gilda Gouveia Barbosa, 63, Roberto Machado da Silva, 51, Thiago Menezes Vargas, 22, Joanete Boaretto, 66, Neyde Franzino Freire, 77 e Cecília Terezinha Muniz Fernandes, 71.
Um ônibus lotado de turistas deixou o local aproximadamente 15 minutos antes do acidente, de acordo com o advogado. Segundo ele, o hotel atende entre 80 e 100 hóspedes por dia.
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