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26/02/2007
-
21h14
FELIPE BÄCHTOLD
da Agência Folha
O cabo Alenilson Martins Gonçalves, acusado de desviar munição do Exército para um grupo que assaltou bancos no interior de Minas Gerais, foi encontrado morto na noite de sábado (24) em um batalhão em Santarém (PA).
O Exército informou ao delegado da Polícia Civil mineira que coordena a operação de busca à quadrilha, Antônio Carlos de Faria, que o militar morreu enforcado em um lençol na unidade.
De acordo com a Polícia Civil, o cabo forneceu equipamentos para um dos supostos líderes do grupo, o ex-PM Walter Canté de Oliveira, preso na semana passada, em Marabá (PA). Pelo menos 300 munições para fuzis e submetralhadoras do Exército foram encontradas com Oliveira, informou a polícia mineira.
Segundo o Exército, o cabo estava sendo investigado em um IPM (Inquérito Policial Militar), mas não chegou a ser detido no batalhão. A Polícia Civil mineira divulgou na semana passada que o militar havia sido preso.
O Exército diz que o cabo estava hospedado com parentes no quartel para evitar constrangimentos à família. Um IPM foi aberto para apurar a morte do militar.
Prisão
Em Aparecida de Goiânia (GO), a Polícia Federal prendeu no domingo um dos acusados de participar de assaltos a banco em São Romão e Riachinho, no interior de Minas, no começo do mês.
Segundo a Polícia Civil, o detido conseguiu escapar do cerco policial que ocorre há três semanas no norte de Minas a membros da quadrilha. A polícia diz que o acusado planejou o resgate de outros integrantes do grupo.
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da Agência Folha
O cabo Alenilson Martins Gonçalves, acusado de desviar munição do Exército para um grupo que assaltou bancos no interior de Minas Gerais, foi encontrado morto na noite de sábado (24) em um batalhão em Santarém (PA).
O Exército informou ao delegado da Polícia Civil mineira que coordena a operação de busca à quadrilha, Antônio Carlos de Faria, que o militar morreu enforcado em um lençol na unidade.
De acordo com a Polícia Civil, o cabo forneceu equipamentos para um dos supostos líderes do grupo, o ex-PM Walter Canté de Oliveira, preso na semana passada, em Marabá (PA). Pelo menos 300 munições para fuzis e submetralhadoras do Exército foram encontradas com Oliveira, informou a polícia mineira.
Segundo o Exército, o cabo estava sendo investigado em um IPM (Inquérito Policial Militar), mas não chegou a ser detido no batalhão. A Polícia Civil mineira divulgou na semana passada que o militar havia sido preso.
O Exército diz que o cabo estava hospedado com parentes no quartel para evitar constrangimentos à família. Um IPM foi aberto para apurar a morte do militar.
Prisão
Em Aparecida de Goiânia (GO), a Polícia Federal prendeu no domingo um dos acusados de participar de assaltos a banco em São Romão e Riachinho, no interior de Minas, no começo do mês.
Segundo a Polícia Civil, o detido conseguiu escapar do cerco policial que ocorre há três semanas no norte de Minas a membros da quadrilha. A polícia diz que o acusado planejou o resgate de outros integrantes do grupo.
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