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06/03/2007
-
18h24
da Folha Online
Uma operação da DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio-Ambiente) desarticulou nesta terça-feira uma quadrilha que contrabandeava animais silvestres. De acordo com a polícia, oito pessoas que faziam parte do esquema foram presas e cerca de mil animais apreendidos.
As prisões aconteceram em várias cidades do Estado do Rio, além de Minas e Pernambuco. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e outros 15 de prisão. A maioria dos animais recuperados eram aves, principalmente araras e tucanos.
Segundo a Polícia Civil, a investigação durou cerca de dois meses. Os criminosos que agiam capturando os animais nos ninhos foram filmados e identificados. Também participavam do esquema criadores que forneciam notas frias para que os animais fossem "esquentados".
A quadrilha abastecia feiras em Duque de Caxias, Magé, Alcântara e Teresópolis.
Os presos foram autuados por tráfico de animais silvestres, maus-tratos, formação de quadrilha e falsidade ideológica. As penas podem durar 12 anos. Os animais apreendidos foram encaminhados ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) em Seropédica.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tráfico de animais
Polícia prende quadrilha e encontra mil animais contrabandeados
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Uma operação da DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio-Ambiente) desarticulou nesta terça-feira uma quadrilha que contrabandeava animais silvestres. De acordo com a polícia, oito pessoas que faziam parte do esquema foram presas e cerca de mil animais apreendidos.
As prisões aconteceram em várias cidades do Estado do Rio, além de Minas e Pernambuco. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e outros 15 de prisão. A maioria dos animais recuperados eram aves, principalmente araras e tucanos.
Segundo a Polícia Civil, a investigação durou cerca de dois meses. Os criminosos que agiam capturando os animais nos ninhos foram filmados e identificados. Também participavam do esquema criadores que forneciam notas frias para que os animais fossem "esquentados".
A quadrilha abastecia feiras em Duque de Caxias, Magé, Alcântara e Teresópolis.
Os presos foram autuados por tráfico de animais silvestres, maus-tratos, formação de quadrilha e falsidade ideológica. As penas podem durar 12 anos. Os animais apreendidos foram encaminhados ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) em Seropédica.
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