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06/03/2007
-
20h51
da Folha Online
Nove pessoas foram presas pela Polícia Civil nesta terça-feira suspeitas de praticarem roubos e agressões na região do Largo do Arouche (região central de São Paulo). Entre os presos estão quatro adolescentes. As diferentes gangues atacam na área possuem integrantes de até 12 anos.
Segundo o delegado da 1ª Seccional, responsável pelo caso, Dejar Gomes Neto, outros suspeitos ainda estão soltos, mas a ajuda das vítimas e das testemunhas ajudará a identificar os agressores.
"Não pode ter medo de registrar a ocorrência. É preciso confiar na Polícia", acrescentou Gomes Neto, ao explicar que foram três vítimas e uma testemunha que ajudaram na identificação do grupo que foi preso nesta terça.
O delegado esclarece ainda que as pessoas agredidas estão geralmente sozinhas quando são abordadas por quatro ou cinco pessoas. Após a imobilização, a vítima recebe socos e chutes, enquanto é roubada. "Eles levam celular, relógio, carteira, tudo", disse o delegado.
A detenção das nove pessoas não dá um fim aos ataques. Existem várias gangues que atuam separadamente, principalmente na região da avenida Vieira de Carvalho, na República (região central). No entanto o delegado afirmou que a polícia está concluindo a identificação desse grupo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre roubos
Polícia prende suspeitos de roubos e agressões no centro de São Paulo
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Nove pessoas foram presas pela Polícia Civil nesta terça-feira suspeitas de praticarem roubos e agressões na região do Largo do Arouche (região central de São Paulo). Entre os presos estão quatro adolescentes. As diferentes gangues atacam na área possuem integrantes de até 12 anos.
Segundo o delegado da 1ª Seccional, responsável pelo caso, Dejar Gomes Neto, outros suspeitos ainda estão soltos, mas a ajuda das vítimas e das testemunhas ajudará a identificar os agressores.
"Não pode ter medo de registrar a ocorrência. É preciso confiar na Polícia", acrescentou Gomes Neto, ao explicar que foram três vítimas e uma testemunha que ajudaram na identificação do grupo que foi preso nesta terça.
O delegado esclarece ainda que as pessoas agredidas estão geralmente sozinhas quando são abordadas por quatro ou cinco pessoas. Após a imobilização, a vítima recebe socos e chutes, enquanto é roubada. "Eles levam celular, relógio, carteira, tudo", disse o delegado.
A detenção das nove pessoas não dá um fim aos ataques. Existem várias gangues que atuam separadamente, principalmente na região da avenida Vieira de Carvalho, na República (região central). No entanto o delegado afirmou que a polícia está concluindo a identificação desse grupo.
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